Réus são excluídos de ação
Justiça recusou argumentos do MPF
O advogado Norberto Flach anunciou, na quinta-feira, a exclusão de três réus da ação por improbidade, relativa a supostas fraudes apuradas pela Operação Rodin, que tramita na Justiça Federal de Santa Maria. Tiveram seus nomes retirados, segundo o advogado, Walna Vilarins Meneses, Rubens Bordini e Carlos Crusius. Walna foi assessora da então governadora Yeda Crusius (2007-2010), e Carlos é ex-marido da tucana.
Bordini foi vice-presidente do Banrisul. Segundo Flach, que é advogado de Walna, a decisão da juíza Simone Barbisan Fortes ainda será publicada no Diário Oficial, provavelmente nos próximos dias. A juíza determinou também o fim do bloqueio dos bens de Delson Martini, ex-secretário de governo de Yeda. Martini também está sendo representado por Flach. Com a decisão, a juíza recusa os argumentos apresentados pelo Ministério Público Federal (MPF) na denúncia. A partir da publicação, o Judiciário abrirá um prazo de 10 dias para que os réus que permanecem na ação apresentem recurso. O MPF também poderá recorrer contra a exclusão de Walna, Bordini e Carlos Crusius da ação. Com a retirada dos três nomes, permanecem na ação, além de Martini, os deputados José Otávio Germano e Frederico Antunes, o ex-deputado Luiz Fernando Záchia e o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado João Luiz Vargas.
O último capítulo ? O fato mais recente envolvendo o caso Detran ocorreu no início do mês, quando o deputado José Otavio Germano (PP) foi denunciado por formação de quadrilha, peculato e dispensa de licitação sem amparo legal. José Otávio foi apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como o comandante do esquema que teria desviado R$ 44 milhões do Detran.
No inquérito, a PGR afirma que a ação do parlamentar foi de ?fundamental importância para o sucesso da empreitada criminosa?. De 2005 a 2007, ele teria movimentado R$ 2,59 milhões, um valor quatro vezes superior aos rendimentos obtidos por ele no período. José Otávio atribui as acusações a um complô político.
Bordini foi vice-presidente do Banrisul. Segundo Flach, que é advogado de Walna, a decisão da juíza Simone Barbisan Fortes ainda será publicada no Diário Oficial, provavelmente nos próximos dias. A juíza determinou também o fim do bloqueio dos bens de Delson Martini, ex-secretário de governo de Yeda. Martini também está sendo representado por Flach. Com a decisão, a juíza recusa os argumentos apresentados pelo Ministério Público Federal (MPF) na denúncia. A partir da publicação, o Judiciário abrirá um prazo de 10 dias para que os réus que permanecem na ação apresentem recurso. O MPF também poderá recorrer contra a exclusão de Walna, Bordini e Carlos Crusius da ação. Com a retirada dos três nomes, permanecem na ação, além de Martini, os deputados José Otávio Germano e Frederico Antunes, o ex-deputado Luiz Fernando Záchia e o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado João Luiz Vargas.
O último capítulo ? O fato mais recente envolvendo o caso Detran ocorreu no início do mês, quando o deputado José Otavio Germano (PP) foi denunciado por formação de quadrilha, peculato e dispensa de licitação sem amparo legal. José Otávio foi apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como o comandante do esquema que teria desviado R$ 44 milhões do Detran.
No inquérito, a PGR afirma que a ação do parlamentar foi de ?fundamental importância para o sucesso da empreitada criminosa?. De 2005 a 2007, ele teria movimentado R$ 2,59 milhões, um valor quatro vezes superior aos rendimentos obtidos por ele no período. José Otávio atribui as acusações a um complô político.
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