Depois de boa atuação contra o Cerâmica, D'Ale é reforço do Inter no Peru
Por outro lado, Dorival não contará com Dagoberto no jogo diante do Juan Aurich, quinta-feira
D'Ale, que completou 31 anos neste domingo, foi elogiado por Dorival Júnior
Na hora da decisão, D’Alessandro surge como o reforço do Inter para a sequência da Libertadores. Após 34 dias parado, devido a uma lesão muscular na coxa esquerda, o meia voltou ao time no intervalo da partida contra o Cerâmica, no sábado, transformou a movimentação de uma equipe até então com uma atuação fraca do meio para a frente em uma goleada por 3 a 0, que levou à classificação à semifinal da Taça Farroupilha, onde enfrentará o Veranópolis, no domingo, no Beira-Rio.
Na quinta-feira, contra o Juan Aurich, no Peru, pela Libertadores, o argentino – que ontem fez 31 anos – será o reforço sonhado por Dorival Júnior, mas Dagoberto seguirá fora. Com um estiramento na coxa esquerda, ocorrido no empate com o Santos, o atacante será preparado para retornar diante do Veranópolis. Assim, Gilberto permanecerá ao lado de Leandro Damião.
– Não podemos precipitar as coisas e agravar a lesão. Por isso, Dagoberto não viajará e seguirá em tratamento por mais alguns dias – disse o diretor médico do Inter, Paulo Rabelo.
Guiñazu também será reforço. Recuperado de uma contusão no joelho, o volante ficou no banco de reservas no sábado. Como não foi utilizado, acabou treinando após a partida. No vestiário, o argentino correu na esteira e fez musculação.
– A importância do D’Alessandro é enorme, sobretudo, pelo excelente tempo de bola.
Ele sabe o momento de dar velocidade ou de segurar um pouco mais. E isso contribui muito para que voltemos a ter a posse de bola – afirmou Dorival Júnior.
Para tentar adaptar-se ao campo do Juan Aurich, sintético, com grama rala e piso duro, o Inter treinará hoje à tarde no campo B da PUC, que conta com dimensões oficiais e gramado artificial. Bem conservado, o campo da PUCRS ainda parece superior ao do time peruano.
Os jogadores do Inter já realizaram três treinos com tênis de futebol Society, com travas menores, que serão utilizados no Peru. Os santistas, que atuaram em Chiclayo no dia 15 de março – vencendo por 3 a 1 –, saíram de campo queixando-se do piso, duro e, muitos deles, com bolhas nos pés.
– Nossos jogadores não estão acostumados a esse tipo de piso, por isso, sempre há risco de uma contusão. Tudo o que podemos fazer é buscar uma adaptação mínima ao sintético – comentou Rabelo.
Na quinta-feira, contra o Juan Aurich, no Peru, pela Libertadores, o argentino – que ontem fez 31 anos – será o reforço sonhado por Dorival Júnior, mas Dagoberto seguirá fora. Com um estiramento na coxa esquerda, ocorrido no empate com o Santos, o atacante será preparado para retornar diante do Veranópolis. Assim, Gilberto permanecerá ao lado de Leandro Damião.
– Não podemos precipitar as coisas e agravar a lesão. Por isso, Dagoberto não viajará e seguirá em tratamento por mais alguns dias – disse o diretor médico do Inter, Paulo Rabelo.
Guiñazu também será reforço. Recuperado de uma contusão no joelho, o volante ficou no banco de reservas no sábado. Como não foi utilizado, acabou treinando após a partida. No vestiário, o argentino correu na esteira e fez musculação.
– A importância do D’Alessandro é enorme, sobretudo, pelo excelente tempo de bola.
Ele sabe o momento de dar velocidade ou de segurar um pouco mais. E isso contribui muito para que voltemos a ter a posse de bola – afirmou Dorival Júnior.
Para tentar adaptar-se ao campo do Juan Aurich, sintético, com grama rala e piso duro, o Inter treinará hoje à tarde no campo B da PUC, que conta com dimensões oficiais e gramado artificial. Bem conservado, o campo da PUCRS ainda parece superior ao do time peruano.
Os jogadores do Inter já realizaram três treinos com tênis de futebol Society, com travas menores, que serão utilizados no Peru. Os santistas, que atuaram em Chiclayo no dia 15 de março – vencendo por 3 a 1 –, saíram de campo queixando-se do piso, duro e, muitos deles, com bolhas nos pés.
– Nossos jogadores não estão acostumados a esse tipo de piso, por isso, sempre há risco de uma contusão. Tudo o que podemos fazer é buscar uma adaptação mínima ao sintético – comentou Rabelo.
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