Uma contribuição para a polêmica dos hinos
Eis minha contribuição para o debate dos hinos nos estádios, deflagrado no Sala de Redação. Se o campeonato é nacional, exaltações regionais são descabidas – e aí se incluem louvações farroupilhas, paulistas ou cearenses. Que se toque o hino brasileiro, e olhe lá.
Bem, mas a contribuição é a seguinte.
Não há país com povo mais patriota do que o Uruguai. Igualmente patriota, admito que haja. Mais, duvido. Pois os uruguaios, por lei, só são instados a cantar em posição de sentido em eventos públicos realizados em datas pátrias.
Fora disso – conferi com a Oficina de Protocolo do Ministério das Relações Exteriores da terra de Eduardo Galeano –, a lei dispensa. Alguém duvidará do patriotismo que visceja nas bandas orientais?
Em jogos da Celeste, canta-se o hino, sempre, por puro prazer: o futebol é o elemento mais afirmativo da identidade uruguaia. Mas não há imposição da lei.
Haverá hinos à mancheia em outra rodada do Brasileirão.
À força.
Chato, isso.
Bem, mas a contribuição é a seguinte.
Não há país com povo mais patriota do que o Uruguai. Igualmente patriota, admito que haja. Mais, duvido. Pois os uruguaios, por lei, só são instados a cantar em posição de sentido em eventos públicos realizados em datas pátrias.
Fora disso – conferi com a Oficina de Protocolo do Ministério das Relações Exteriores da terra de Eduardo Galeano –, a lei dispensa. Alguém duvidará do patriotismo que visceja nas bandas orientais?
Em jogos da Celeste, canta-se o hino, sempre, por puro prazer: o futebol é o elemento mais afirmativo da identidade uruguaia. Mas não há imposição da lei.
Haverá hinos à mancheia em outra rodada do Brasileirão.
À força.
Chato, isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário