CBF anuncia que Ricardo Teixeira retomará atividades após o Carnaval
Em meio a rumores de uma licença ou até renúncia, dirigente seguirá no comando da entidade
Dirigente enfrenta momento conturbado à frente da Fifa e do COL Foto: Felipe Dana,AP
A CBF anunciou no início da noite desta sexta-feira que Ricardo Teixeira retomará suas atividades na presidência da entidade após o carnaval. Nos últimos dias, informações nos bastidores do futebol brasileiro dão conta que o dirigente poderia se licenciar ou até mesmo renunciar.
Teixeira enfrenta momento conturbado à frente da Fifa e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 (COL). Presidentes de federações estaduais, inclusive, já se mobilizavam nos bastidores para tratar o tema da sucessão.
O dirigente vem sendo pressionado pela possível divulgação por parte da Fifa dos documentos do caso ISL. A extinta empresa de marketing pagou US$ 100 milhões (R$ 171,4 milhões) a executivos da entidade, nos anos 90, em troca dos direitos de TV do Mundial. Teixeira teria levado US$ 9,5 milhões (R$ 14,6 milhões).
Segundo reportagem da emissora britânica BBC, o brasileiro teria remetido o dinheiro ao Brasil por meio da Sanud Etablissement, empresa da qual é sócio no paraíso fiscal de Liechtenstein. O caso foi investigado pela Polícia Federal.
Desde o fim do ano passado, a Fifa ameaça revelar os documentos do caso, que comprovariam o recebimento do dinheiro. No entanto, novos recursos na Justiça suíça ainda impedem a divulgação dos papéis.
Teixeira enfrenta momento conturbado à frente da Fifa e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 (COL). Presidentes de federações estaduais, inclusive, já se mobilizavam nos bastidores para tratar o tema da sucessão.
O dirigente vem sendo pressionado pela possível divulgação por parte da Fifa dos documentos do caso ISL. A extinta empresa de marketing pagou US$ 100 milhões (R$ 171,4 milhões) a executivos da entidade, nos anos 90, em troca dos direitos de TV do Mundial. Teixeira teria levado US$ 9,5 milhões (R$ 14,6 milhões).
Segundo reportagem da emissora britânica BBC, o brasileiro teria remetido o dinheiro ao Brasil por meio da Sanud Etablissement, empresa da qual é sócio no paraíso fiscal de Liechtenstein. O caso foi investigado pela Polícia Federal.
Desde o fim do ano passado, a Fifa ameaça revelar os documentos do caso, que comprovariam o recebimento do dinheiro. No entanto, novos recursos na Justiça suíça ainda impedem a divulgação dos papéis.
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