Festival no sábado é aposta de Pelotas para atrair turismo gay
A ideia é aproveitar a fama da cidade como incentivo a um turismo diferenciado
Na noite de sábado, o Centro Histórico de Pelotas ficará cor-de-rosa. A ideia é aproveitar a fama da cidade como incentivo a um turismo diferenciado.
Serão quase 10 horas de Festival Gay Friendly, a primeira edição de um programa específico para o público GLS (sigla para gays, lésbicas e simpatizantes) no município.
O evento se divide em duas partes: na rua haverá apresentações de drag queens e celebridades GLS e, a partir da meia-noite, nas dependências do Clube Caixeiral ocorrerá o baile Gala Gay.
— Já temos parceria com três boates, que oferecerão programa diferenciado. Para o ano que vem, queremos um final de semana de agenda totalmente GLS — diz Maicon Nachtigall, um dos produtores.
Os idealizadores se apóiam em uma estatística que aumenta 20% ao ano. De acordo com o Ministério do Turismo, gays, além de viajar mais, gastam mais. No Brasil, o gasto médio do público GLS é de US$ 100 per capita por dia a cada viagem, o que significa 30% a mais do que o público hetero.
Anualmente, o turismo GLS movimenta US$ 54 bilhões no mundo. Promis- sor, o mercado que absorveu no ano passado quase 900 mil turistas tem uma entidade específica, a Associação Brasileira de Turismo para Gays (Abrat).
O superintendente da Secretaria de Turismo de Pelotas, Fábio Castro Neves, diz que a cidade já tem atrativos para o público gay: a culinária e cultura. Ainda não estão previstas ações públicas para esse turista, mas um final de semana específico pode ser incluído no calendário de Pelotas.
Serão quase 10 horas de Festival Gay Friendly, a primeira edição de um programa específico para o público GLS (sigla para gays, lésbicas e simpatizantes) no município.
O evento se divide em duas partes: na rua haverá apresentações de drag queens e celebridades GLS e, a partir da meia-noite, nas dependências do Clube Caixeiral ocorrerá o baile Gala Gay.
— Já temos parceria com três boates, que oferecerão programa diferenciado. Para o ano que vem, queremos um final de semana de agenda totalmente GLS — diz Maicon Nachtigall, um dos produtores.
Os idealizadores se apóiam em uma estatística que aumenta 20% ao ano. De acordo com o Ministério do Turismo, gays, além de viajar mais, gastam mais. No Brasil, o gasto médio do público GLS é de US$ 100 per capita por dia a cada viagem, o que significa 30% a mais do que o público hetero.
Anualmente, o turismo GLS movimenta US$ 54 bilhões no mundo. Promis- sor, o mercado que absorveu no ano passado quase 900 mil turistas tem uma entidade específica, a Associação Brasileira de Turismo para Gays (Abrat).
O superintendente da Secretaria de Turismo de Pelotas, Fábio Castro Neves, diz que a cidade já tem atrativos para o público gay: a culinária e cultura. Ainda não estão previstas ações públicas para esse turista, mas um final de semana específico pode ser incluído no calendário de Pelotas.
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