Incêndio em estação brasileira na Antártica deixa militar ferido e dois desaparecidos
Chamas começaram na praça de máquinas da estação por volta de 2h
Um incêndio na Estação Antártica Comandante Ferraz deixou um militar ferido e outros dois desaparecidos na madrugada deste sábado. Segundo a Marinha do Brasil, as chamas começaram por volta de 2h (horário de Brasília) na praça de máquinas da estação, onde ficam localizados os geradores de energia.
Os 15 integrantes do grupo-base (militares responsáveis pela manutenção e operação da estação) combatem o fogo, que não havia sido extinto até as 11h30min.
O homem ferido foi encaminhado à Estação polonesa de Arctowski, onde recebeu os primeiros socorros, e foi transferido para a base chilena Eduardo Frei. De acordo com a Marinha, o militar não corre risco de morrer.
No momento do incidente, estavam na estação 30 pesquisadores, um alpinista que presta apoio às atividades de pesquisa, um representante do Ministério do Meio Ambiente e 12 funcionários do Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro. Todos foram transferidos em helicópteros chilenos para a base Eduardo Frei, de onde partirão em aeronave da Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas, no Chile.
O navio-polar Almirante Maximiano, da Marinha do Brasil, partiu de Punta Arenas em direção à estação para prestar o apoio necessário. Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da Estação polonesa de Arctowski estão nas imediações da base. Além disso, três helicópteros da base chilena continuam prestando apoio.
A Força Aérea Brasileira disponibilizou uma aeronave, que seguirá para Punta Arenas para trazer o pessoal que estava na base de volta ao Brasil.
Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do incidente.
Os 15 integrantes do grupo-base (militares responsáveis pela manutenção e operação da estação) combatem o fogo, que não havia sido extinto até as 11h30min.
O homem ferido foi encaminhado à Estação polonesa de Arctowski, onde recebeu os primeiros socorros, e foi transferido para a base chilena Eduardo Frei. De acordo com a Marinha, o militar não corre risco de morrer.
No momento do incidente, estavam na estação 30 pesquisadores, um alpinista que presta apoio às atividades de pesquisa, um representante do Ministério do Meio Ambiente e 12 funcionários do Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro. Todos foram transferidos em helicópteros chilenos para a base Eduardo Frei, de onde partirão em aeronave da Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas, no Chile.
O navio-polar Almirante Maximiano, da Marinha do Brasil, partiu de Punta Arenas em direção à estação para prestar o apoio necessário. Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da Estação polonesa de Arctowski estão nas imediações da base. Além disso, três helicópteros da base chilena continuam prestando apoio.
A Força Aérea Brasileira disponibilizou uma aeronave, que seguirá para Punta Arenas para trazer o pessoal que estava na base de volta ao Brasil.
Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do incidente.
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