Paulo Porto: "Nós tínhamos plena confiança de que hoje era o dia do Caxias"
Segundo técnico do Caxias, grupo tinha conhecimento das dificuldades da partida, mas nunca deixou de acreditar na classificação
"Tem de ter frieza para decidir", disse o goleiro Paulo Sérgio
O adversário era o Grêmio. Na casamata da equipe rival havia ninguém menos que Vanderlei Luxemburgo. O Caxias saiu atrás do placar, após gol do gremista Kleber. Mas em momento algum o time da Serra deixou de acreditar que poderia obter a classificação no Centenário.
GALERIA: Em imagens, o duelo no Centenário
Essa é a definição do técnico Paulo Porto após a vitória caxiense por 5 a 4 — placar de 1 a 1 no tempo normal. Ainda ofegante pela vaga na final da Taça Piratini, Paulo Porto exaltou o espírito de luta da equipe, principalmente, o goleiro Paulo Sérgio, responsável por defender a cobrança de Marco Antônio e marcar a última penalidade para o Caxias.
— Foi merecido, Caxias fez um bom jogo, um bom primeiro turno. Nós tínhamos plena confiança de que hoje era o dia do Caxias. Sabíamos que teríamos dificuldades, mas iríamos até o final brigando pelo jogo. Houve muita dedicação de todos. Mesmo perdemos, sempre acreditamos que poderíamos virar — definiu o técnico caxiense.
— O Paulo Sérgio é um jogador que não desiste nunca, que quer vencer. Hoje sabíamos que ele poderia sustentar essa responsabilidade de defender e bater o último pênalti — completou Paulo Porto.
Jogadores eufóricos
Gritos, palavrões, frases de efeito. Enquanto comemoravam no gramado do Centenário, os jogadores do Caxias mostravam a euforia natural de quem venceu um grande clube e conquistou a vaga à final do primeiro turno do Gauchão. O goleiro Paulo Sérgio definiu as penalidades enfatizando a frieza:
— Tem de ter frieza, cara. Tem de ter frieza para decidir — gritava, ofegante.
Matheus, jogador do Caxias que converteu uma das cobranças de pênalti, mostrou o quanto estavam focados na possibilidade de a partida terminar empatada:
— Foi um jogo difícil, saímos atrás e conseguimos buscar o resultado. A gente treinou pênaltis pois sabíamos que poderia terminar assim.
GALERIA: Em imagens, o duelo no Centenário
Essa é a definição do técnico Paulo Porto após a vitória caxiense por 5 a 4 — placar de 1 a 1 no tempo normal. Ainda ofegante pela vaga na final da Taça Piratini, Paulo Porto exaltou o espírito de luta da equipe, principalmente, o goleiro Paulo Sérgio, responsável por defender a cobrança de Marco Antônio e marcar a última penalidade para o Caxias.
— Foi merecido, Caxias fez um bom jogo, um bom primeiro turno. Nós tínhamos plena confiança de que hoje era o dia do Caxias. Sabíamos que teríamos dificuldades, mas iríamos até o final brigando pelo jogo. Houve muita dedicação de todos. Mesmo perdemos, sempre acreditamos que poderíamos virar — definiu o técnico caxiense.
— O Paulo Sérgio é um jogador que não desiste nunca, que quer vencer. Hoje sabíamos que ele poderia sustentar essa responsabilidade de defender e bater o último pênalti — completou Paulo Porto.
Jogadores eufóricos
Gritos, palavrões, frases de efeito. Enquanto comemoravam no gramado do Centenário, os jogadores do Caxias mostravam a euforia natural de quem venceu um grande clube e conquistou a vaga à final do primeiro turno do Gauchão. O goleiro Paulo Sérgio definiu as penalidades enfatizando a frieza:
— Tem de ter frieza, cara. Tem de ter frieza para decidir — gritava, ofegante.
Matheus, jogador do Caxias que converteu uma das cobranças de pênalti, mostrou o quanto estavam focados na possibilidade de a partida terminar empatada:
— Foi um jogo difícil, saímos atrás e conseguimos buscar o resultado. A gente treinou pênaltis pois sabíamos que poderia terminar assim.
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