Ex-militar é condenado a mais de seis mil anos de prisão na Guatemala
Pedro Pimentel Ríos é acusado de participar de massacre que tirou a vida de 201 pessoas em 1982
Decisão sobre detenção de Pedro Pimentel Ríos saiu na noite de segunda-feira Foto: Moises Castillo / AP
Um tribunal da Guatemala sentenciou, na segunda-feira à noite, um ex-militar a mais de seis mil anos de prisão pelo massacre de centenas de camponeses em 1982, no norte do país. Os assassinatos são considerados um marco do conflito armado que perdurou na nação por 36 anos.
O Tribunal de Alto Impacto condenou Pedro Pimentel Ríos a passar exatos 6.060 anos de detenção pela morte de 201 pessoas na comunidade Dos Erres, em Petén, a cerca de 500 quilômetros da capital, Cidade da Guatemala. Ele recebeu 30 anos de prisão por cada morte, além de mais 30 anos por crimes contra os direitos humanos.
O general aposentado fazia parte de uma unidade de comando das forças armadas guatemaltecas denominada Kaibil, a qual teria finalizado a operação, acusou o Ministério Público.
Pimentel Ríos, de 54 anos, foi extraditado no ano passado dos Estados Unidos, onde trabalhava com serviços de manutenção em Santa Ana, na Califórnia.
O Tribunal de Alto Impacto condenou Pedro Pimentel Ríos a passar exatos 6.060 anos de detenção pela morte de 201 pessoas na comunidade Dos Erres, em Petén, a cerca de 500 quilômetros da capital, Cidade da Guatemala. Ele recebeu 30 anos de prisão por cada morte, além de mais 30 anos por crimes contra os direitos humanos.
O general aposentado fazia parte de uma unidade de comando das forças armadas guatemaltecas denominada Kaibil, a qual teria finalizado a operação, acusou o Ministério Público.
Pimentel Ríos, de 54 anos, foi extraditado no ano passado dos Estados Unidos, onde trabalhava com serviços de manutenção em Santa Ana, na Califórnia.
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