Camaquã prepara chegada de fábrica de caminhões
Prefeito visita instalações da montadora Shiyan Yunlinhong na China
Depois de viajar à China na semana passada para esclarecer dúvidas em torno da montadora de caminhões Shiyan Yunlihong, o prefeito de Camaquã, Ernesto Molon, voltou entusiasmado.
Saiu de lá com a garantia de que a empresa investirá no município e esclareceu a relação com a gigante Dongfeng, após a polêmica em torno da relação entre as duas marcas.
Banners de boas vindas no idioma português, mensagem de cordialidade em painel eletrônico e recepção por parte do prefeito e empresários locais surpreenderam a comitiva gaúcha, formada por prefeitura, governo do Estado e representantes da montadora no Brasil.
Com divulgação discreta no Rio Grande do Sul, a missão incluiu visita a linhas de montagem de Shiyan e da Dongfeng, jantar com diretores dessas empresas e atualização do cronograma de investimentos.
— Ficamos impressionados com o tamanho e a organização da fábrica. É algo de primeira linha — afirma Molon.
Em uma estrutura de 30 mil metros quadrados, a unidade emprega mais de 1,2 mil pessoas e é dividida em 10 módulos, relata o prefeito. Há uma espaçosa linha de produção e alto nível de informatização. Na China, os caminhões de pequeno porte saem da fábrica da Shiyan ao custo unitário de US$ 4 mil.
Para a fábrica em Camaquã, as primeiras máquinas chegarão ao porto do Rio Grande em setembro e ficarão em um depósito até que a construção da planta. A montadora já recebeu autorização dos governos chinês e brasileiro para produzir no Estado. O plano é que a fábrica inicie com 5 mil unidades por ano e direcione parte de sua produção para América Latina e África. A fábrica em Camaquã deve iniciar as atividades no fim de 2013. O investimento é estimado em R$ 185 milhões, com criação de 200 empregos.
A visita à sede da Shiyan foi acelerada em razão da polêmica causada pela circulação de um documento de protesto, supostamente emitido pela Dongfeng, por uso indevido de sua marca pela Shiyan durante as negociações com o governo gaúcho. De acordo com Molon, a relação entre as duas empresas foi esclarecida: a Dongfeng é uma das principais fornecedoras da Shiyan, e, ao que tudo indica, houve mal-entendido quanto à colocação das marcas.
A fábrica em Camaquã terá entre 80% e 90% das peças Dongfeng, mas os caminhões sairão com marca Yunlihong. Molon afirma que não foi mencionado em nenhum momento, durante a missão, o controverso documento supostamente emitido pela Dongfeng no Brasil.
— É possível que tenha sido redigido por representantes da empresa no país, mas sem o consentimento da matriz — supõe o prefeito de Camaquã.
Saiu de lá com a garantia de que a empresa investirá no município e esclareceu a relação com a gigante Dongfeng, após a polêmica em torno da relação entre as duas marcas.
Banners de boas vindas no idioma português, mensagem de cordialidade em painel eletrônico e recepção por parte do prefeito e empresários locais surpreenderam a comitiva gaúcha, formada por prefeitura, governo do Estado e representantes da montadora no Brasil.
Com divulgação discreta no Rio Grande do Sul, a missão incluiu visita a linhas de montagem de Shiyan e da Dongfeng, jantar com diretores dessas empresas e atualização do cronograma de investimentos.
— Ficamos impressionados com o tamanho e a organização da fábrica. É algo de primeira linha — afirma Molon.
Em uma estrutura de 30 mil metros quadrados, a unidade emprega mais de 1,2 mil pessoas e é dividida em 10 módulos, relata o prefeito. Há uma espaçosa linha de produção e alto nível de informatização. Na China, os caminhões de pequeno porte saem da fábrica da Shiyan ao custo unitário de US$ 4 mil.
Para a fábrica em Camaquã, as primeiras máquinas chegarão ao porto do Rio Grande em setembro e ficarão em um depósito até que a construção da planta. A montadora já recebeu autorização dos governos chinês e brasileiro para produzir no Estado. O plano é que a fábrica inicie com 5 mil unidades por ano e direcione parte de sua produção para América Latina e África. A fábrica em Camaquã deve iniciar as atividades no fim de 2013. O investimento é estimado em R$ 185 milhões, com criação de 200 empregos.
A visita à sede da Shiyan foi acelerada em razão da polêmica causada pela circulação de um documento de protesto, supostamente emitido pela Dongfeng, por uso indevido de sua marca pela Shiyan durante as negociações com o governo gaúcho. De acordo com Molon, a relação entre as duas empresas foi esclarecida: a Dongfeng é uma das principais fornecedoras da Shiyan, e, ao que tudo indica, houve mal-entendido quanto à colocação das marcas.
A fábrica em Camaquã terá entre 80% e 90% das peças Dongfeng, mas os caminhões sairão com marca Yunlihong. Molon afirma que não foi mencionado em nenhum momento, durante a missão, o controverso documento supostamente emitido pela Dongfeng no Brasil.
— É possível que tenha sido redigido por representantes da empresa no país, mas sem o consentimento da matriz — supõe o prefeito de Camaquã.
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