Obama pressiona a Europa para que adote ações 'decisivas' contra crise
Presidente dos EUA disse que é preciso "atuar mais rapidamente"
Obama disse Europa tem condições de tomar decisões duras Foto: Brendan Smialiowski / AFP
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta sexta-feira para que os líderes europeus adotem ações urgentes e decisivas para combater a crise econômica e advertiu a Grécia sobre os perigos de sair da zona do euro, ante as próximas eleições legislativas.
Em um momento no qual a imprensa tem afirmado que as autoridades europeais estão trabalhando em um plano de resgate para o sistema bancário espanhol, Obama disse estar confiante de que os líderes da região entendiam a gravidade da crise, que influi negativamente em suas possibilidades de ser reeleito.
— É preciso atuar mais rapidamente para injetar capitais aos bancos em dificuldades — argumentou o presidente dos Estados Unidos, que afirmou que é "possível" resolver os problemas da Europa.
Além disso, o presidente americano sugeriu às autoridades do velho continente que adotem uma visão de longo prazo "para uma zona do euro mais sólida", com uma colaboração também em matéria de política orçamentária e bancária.
— As decisões requeridas são duras, mas a Europa tem a capacidade de tomá-las. (...) E quanto antes atuarem e quanto mais decisivas e concretas forem as ações, mais cedo o povo e os mercados recuperarão a confiança e menores serão os custos" das soluções — disse em um momento no qual a situação dos bancos na Espanha preocupam os mercados.
Sobre a Grécia, Obama disse que a saída do país da zona do euro seria ruim para a nação, mas mostrou esperanças de que o país se recuperará com a ajuda europeia.
— Sabemos dos sacrifícios feitos pelo povo grego e os líderes europeus entendem a necessidade de apoiá-los caso queiram permanecer na Eurozona — declarou.
Em um momento no qual a imprensa tem afirmado que as autoridades europeais estão trabalhando em um plano de resgate para o sistema bancário espanhol, Obama disse estar confiante de que os líderes da região entendiam a gravidade da crise, que influi negativamente em suas possibilidades de ser reeleito.
— É preciso atuar mais rapidamente para injetar capitais aos bancos em dificuldades — argumentou o presidente dos Estados Unidos, que afirmou que é "possível" resolver os problemas da Europa.
Além disso, o presidente americano sugeriu às autoridades do velho continente que adotem uma visão de longo prazo "para uma zona do euro mais sólida", com uma colaboração também em matéria de política orçamentária e bancária.
— As decisões requeridas são duras, mas a Europa tem a capacidade de tomá-las. (...) E quanto antes atuarem e quanto mais decisivas e concretas forem as ações, mais cedo o povo e os mercados recuperarão a confiança e menores serão os custos" das soluções — disse em um momento no qual a situação dos bancos na Espanha preocupam os mercados.
Sobre a Grécia, Obama disse que a saída do país da zona do euro seria ruim para a nação, mas mostrou esperanças de que o país se recuperará com a ajuda europeia.
— Sabemos dos sacrifícios feitos pelo povo grego e os líderes europeus entendem a necessidade de apoiá-los caso queiram permanecer na Eurozona — declarou.
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