Justiça Federal de Goiás ouve Carlinhos Cachoeira e outros sete denunciados
Defesa dos acusados tentou adiar os depoimentos, mas juiz rejeitou os pedidos
Apesar das tentativas da defesa dos réus da operação Monte Carlo de adiar os
depoimentos à Justiça Federal de Goiás, a audiência começou pouco depois das 9h
desta terça-feira, conforme previsto. Devem falar oito dos 81 denunciados pelo
Ministério Publico Federal, entre eles Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Os pedidos de
adiamento foram indeferidos pelo juiz Alderico Santos.
Os depoimentos serão dados no auditório da Justiça Federal em Goiânia. Cachoeira e Gleyb Ferreira, únicos réus ainda presos, chegaram ao prédio da Justiça por volta das 8h30min, com uma grande escolta policial. Na parte da manhã, serão ouvidos agentes da PF que acompanharam as investigações. Na parte da tarde, as testemunhas de defesa
A advogada de Cachoeira, Dora Cavalcanti, sustenta que as diligências solicitadas pela defesa não foram cumpridas integralmente. Já Leonardo Gagno, que defende o sargento aposentado Idalberto Matias e o empresário Jose Olímpio Queiroga, questionou o direito à ampla defesa.
Familiares dos réus acompanham a audiência no auditório. Cachoeira distribuiu sorrisos ao chegar ao local.
Os depoimentos serão dados no auditório da Justiça Federal em Goiânia. Cachoeira e Gleyb Ferreira, únicos réus ainda presos, chegaram ao prédio da Justiça por volta das 8h30min, com uma grande escolta policial. Na parte da manhã, serão ouvidos agentes da PF que acompanharam as investigações. Na parte da tarde, as testemunhas de defesa
A advogada de Cachoeira, Dora Cavalcanti, sustenta que as diligências solicitadas pela defesa não foram cumpridas integralmente. Já Leonardo Gagno, que defende o sargento aposentado Idalberto Matias e o empresário Jose Olímpio Queiroga, questionou o direito à ampla defesa.
Familiares dos réus acompanham a audiência no auditório. Cachoeira distribuiu sorrisos ao chegar ao local.
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