Uma nova casa para a saúde
Prédio da Casa de Saúde foi reformado depois de ficar fechado por 10 anos
Um prédio cheirando a novo, amplo, arejado e com boa luminosidade. Quem percorre as novas alas da Casa de Saúde, que serão inauguradas hoje, às 19h, percebe o contraste com a antiga estrutura de 84 anos e deteriorada. Ontem, funcionários colocavam o mobiliário nas peças e faziam limpeza. No total, são 61 leitos.
Segundo o diretor técnico do hospital, Fernando Schwarcke, o prédio ficou mais de 10 anos fechado e foi reaberto em 2010 para início da reforma, que durou cerca de oito meses, entre períodos de interrupções e de trabalho. A maior dificuldade foi a falta de recursos. No total, o investimento passou de R$ 200 mil. O montante foi pago pela Associação Franciscana de Assistência à Saúde (Sefas), que administra o hospital. Foram trocados piso, redes elétrica, hidráulica e de oxigênio, além de pintura e outras melhorias.
? É uma melhora de 200% em relação às antigas instalações. Priorizamos terminar o prédio novo em vez de investir no antigo, mesmo sabendo dos problemas ? diz o diretor.
Na parte externa foi colocado um pórtico de entrada, após a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), e uma área de lazer com bancos e luminária para familiares de pacientes. De acordo com a administração do hospital, a prefeitura deve asfaltar o acesso ao novo prédio e um espaço para estacionamento para cerca de 30 carros.
Conforme o secretário de Infraestrutura e Serviços, Tubias Calil, a usina de asfalto ficou três meses sem funcionar por causa de um incêndio, gerando um acúmulo muito grande de serviço. Atualmente, a prioridade é a operação tapa-buracos nas ruas da cidade, portanto, não há data para construção dos acessos no hospital.
Antigo ? A transferência de pacientes para o novo prédio deve começar amanhã pelas alas clínica e pediátrica. Depois serão realocados os internados na maternidade. Ficarão funcionando no antigo hospital o bloco cirúrgico e a psiquiatria.
A velha estrutura tem problemas na rede elétrica e nos pisos, entre outras coisas. A reforma deve iniciar até o final do ano. A ideia é usar o espaço, depois dos reparos, para a abertura de novos leitos clínicos. A expectativa é que comecem a operar ainda no primeiro semestre de 2012.
Schwarcke diz que existe um projeto de ampliação, com construção de um Centro de Tratamento Intensivo (CTI), com cerca de mil metros quadrados, onde ficariam nove leitos adultos e nove pediátricos. Também há proposta para construir um novo bloco cirúrgico, que ficaria em cima do novo CTI.
Segundo o diretor técnico do hospital, Fernando Schwarcke, o prédio ficou mais de 10 anos fechado e foi reaberto em 2010 para início da reforma, que durou cerca de oito meses, entre períodos de interrupções e de trabalho. A maior dificuldade foi a falta de recursos. No total, o investimento passou de R$ 200 mil. O montante foi pago pela Associação Franciscana de Assistência à Saúde (Sefas), que administra o hospital. Foram trocados piso, redes elétrica, hidráulica e de oxigênio, além de pintura e outras melhorias.
? É uma melhora de 200% em relação às antigas instalações. Priorizamos terminar o prédio novo em vez de investir no antigo, mesmo sabendo dos problemas ? diz o diretor.
Na parte externa foi colocado um pórtico de entrada, após a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), e uma área de lazer com bancos e luminária para familiares de pacientes. De acordo com a administração do hospital, a prefeitura deve asfaltar o acesso ao novo prédio e um espaço para estacionamento para cerca de 30 carros.
Conforme o secretário de Infraestrutura e Serviços, Tubias Calil, a usina de asfalto ficou três meses sem funcionar por causa de um incêndio, gerando um acúmulo muito grande de serviço. Atualmente, a prioridade é a operação tapa-buracos nas ruas da cidade, portanto, não há data para construção dos acessos no hospital.
Antigo ? A transferência de pacientes para o novo prédio deve começar amanhã pelas alas clínica e pediátrica. Depois serão realocados os internados na maternidade. Ficarão funcionando no antigo hospital o bloco cirúrgico e a psiquiatria.
A velha estrutura tem problemas na rede elétrica e nos pisos, entre outras coisas. A reforma deve iniciar até o final do ano. A ideia é usar o espaço, depois dos reparos, para a abertura de novos leitos clínicos. A expectativa é que comecem a operar ainda no primeiro semestre de 2012.
Schwarcke diz que existe um projeto de ampliação, com construção de um Centro de Tratamento Intensivo (CTI), com cerca de mil metros quadrados, onde ficariam nove leitos adultos e nove pediátricos. Também há proposta para construir um novo bloco cirúrgico, que ficaria em cima do novo CTI.
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