influência petista na eleição
? O assunto é de economia interna do partido, o qual eu respeito. No que me diz respeito, eu acho que isso é assunto para o ano que vem. Falta tempo de governo. Antecipar a discussão da eleição é tirar o foco do nosso trabalho, que é governar ? despistou.
O deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB) foi mais além. Por já ter declarado que deve concorrer à prefeitura se houver segundo turno, Pozzobom acha que, se nenhum dos três petistas for candidato, todo o cenário eleitoral de 2012 se modifica.
Dessa forma, ele dá a entender que pode mudar sua opinião e concorrer a prefeito, mesmo que a eleição tenha apenas um turno.
? Primeiro, eu acho indelicado falar sobre algum nome (petista). Agora, eu não acho uma estratégia boa (a demora do PT em definir um nome). Quem quer ser candidato dizer que não quer ser. Esta incerteza abre espaço para que esta eleição tome um rumo inesperado ? avalia.
Entre os vereadores petistas, a indefinição também se repete. Nenhum dos três sabe dizer ao certo que rumo o partido dará para essa importante decisão. Helen Cabral, única citada pelas lideranças como possível quarto nome ao pleito, admite que a decisão não é simples, mas passa a responsabilidade para Fabiano.
? Me sinto honrada e não tenho medo de desafio. Mas temos de respeitar uma hierarquia política. Está nas mãos do Fabiano.
O vereador Jorge Carlos Trindade (PT) também concorda que a escolha de um nome exige muita discussão interna. Mas adianta que a possibilidade de novos nomes seria positivo para o partido.
? Nosso nome (o dele próprio) também está aí. Tenho dois mandatos ? complementa.
Luiz Carlos Fort, que é vereador e presidente interino do PT na cidade, pensa diferente dos outros parlamentares petistas. Ele diz que o candidato da sigla deve mesmo ser um dos três líderes locais (Pimenta, Valdeci ou Fabiano). Mas para que isso se defina, segundo ele, é necessária a aprovação de todos os grupos petistas que formam o diretório santa-mariense.
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