“Isso é constrangedor para todos nós”, diz José Aquino Flôres de Camargo, 1º vice-presidente do TJ
Camargo, 1º vice-presidente do TJ, assume hoje o comando porque o ex-presidente Leo Lima se aposentou
É crescente no Tribunal de Justiça a preocupação com a possibilidade de o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), não colocar na pauta desta semana a apreciação do agravo que poderá derrubar a liminar que gerou uma reviravolta no Judiciário gaúcho.
Fux invalidou a posse do desembargador Marcelo Bandeira Pereira na presidência da Corte.
Bandeira Pereira irá a Brasília hoje com dois objetivos: pedir celeridade no julgamento do caso e convencer os outros 10 ministros do STF de que a eleição dele não desrespeitou a Lei da Magistratura.
— Vamos tentar sensibilizar o ministro sobre a necessidade de resolver isso o mais rápido possível — diz Bandeira Pereira.
Hoje, às 9h, antes de embarcar para a capital federal, ele devolverá o comando do TJ à gestão anterior, conforme a liminar. Como o ex-presidente Leo Lima se aposentou, caberá a José Aquino Flôres de Camargo assumir a presidência interinamente — ele ocupava o cargo de 1° vice-presidente.
José Aquino Flôres de Camargo, 1º vice-presidente do TJ, assume hoje o comando porque o ex-presidente Leo Lima se aposentou. Aquino concorreu a presidente. Acabou empatado com Marcelo Bandeira Pereira, que levou o cargo por ser mais antigo.
ZH – O senhor foi comunicado no sábado de que assumiria o TJ?
Aquino – Por força desta determinação do Supremo, assumo provisoriamente. É dever do juiz cumprir as decisões judiciais. O presidente Leo Lima está aposentado. Então, o substituto sou eu, o 1º vice-presidente.
ZH – O senhor chegou a declarar que não queria assumir nestas condições?
Aquino – Jamais disse que não queria. O que eu disse é que jamais queria qualquer benefício que resultasse desta reclamação, da qual eu não faço parte. Isso é constrangedor para todos nós.
ZH – Quais os desfechos possíveis? Novas eleições?
Aquino – Eu não quero dar entrevistas. Depois de transmitido o cargo, se isso ocorrer, estarei à disposição.
Fux invalidou a posse do desembargador Marcelo Bandeira Pereira na presidência da Corte.
Bandeira Pereira irá a Brasília hoje com dois objetivos: pedir celeridade no julgamento do caso e convencer os outros 10 ministros do STF de que a eleição dele não desrespeitou a Lei da Magistratura.
— Vamos tentar sensibilizar o ministro sobre a necessidade de resolver isso o mais rápido possível — diz Bandeira Pereira.
Hoje, às 9h, antes de embarcar para a capital federal, ele devolverá o comando do TJ à gestão anterior, conforme a liminar. Como o ex-presidente Leo Lima se aposentou, caberá a José Aquino Flôres de Camargo assumir a presidência interinamente — ele ocupava o cargo de 1° vice-presidente.
José Aquino Flôres de Camargo, 1º vice-presidente do TJ, assume hoje o comando porque o ex-presidente Leo Lima se aposentou. Aquino concorreu a presidente. Acabou empatado com Marcelo Bandeira Pereira, que levou o cargo por ser mais antigo.
ZH – O senhor foi comunicado no sábado de que assumiria o TJ?
Aquino – Por força desta determinação do Supremo, assumo provisoriamente. É dever do juiz cumprir as decisões judiciais. O presidente Leo Lima está aposentado. Então, o substituto sou eu, o 1º vice-presidente.
ZH – O senhor chegou a declarar que não queria assumir nestas condições?
Aquino – Jamais disse que não queria. O que eu disse é que jamais queria qualquer benefício que resultasse desta reclamação, da qual eu não faço parte. Isso é constrangedor para todos nós.
ZH – Quais os desfechos possíveis? Novas eleições?
Aquino – Eu não quero dar entrevistas. Depois de transmitido o cargo, se isso ocorrer, estarei à disposição.
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