Aborrecido, Oscar diz que imbróglio judicial prejudica a ele e ao Inter
Gravação com "alerta" de dirigente do São Paulo ao jogador é guardada por seus advogados

Antes do treino do Inter desta segunda, Oscar falou com jornalistas na PUC
Depois de 26 dias, Oscar falou. E revelou a apreensão e o aborrecimento com a indefinição pela disputa jurídica com o São Paulo. Com o ar sereno e firme nas respostas, o meia concedeu entrevista coletiva antes do treino no gramado sintético da PUCRS, na tarde desta segunda-feira. Mostrou estar bem orientado pelos advogados que o representam no caso.
Reclamou que o São Paulo repassa informações equivocadas à imprensa sobre o caso e confirmou a existência de uma ameaça por telefone do então superintendente de futebol no Morumbi, Marco Aurélio Cunha, dias depois de ter trocado o clube pelo Inter. Segundo Oscar, os advogados guardam a gravação da conversa com Cunha e só não anexaram ao processo por acharem desnecessária na época.
Sobre os dias sem jogar, o meia admitiu tristeza e até certo isolamento. Adotou como postura a autoblindagem. Evita ler o noticiário na internet e assistir a programas esportivos na TV.
— Evito ler ou ouvir sobre o assunto, há muitas notícias equivocadas. Tenho procurado ficar mais com a família — revelou.
Oscar também revelou certa preocupação com a inatividade. Precisa voltar a campo a tempo de estar na convocação de Mano Menezes no dia 11 de maio para os amistosos contra Dinamarca, EUA, México e Argentina. Esses amistosos servirão como laboratório do técnico.
— A parada prejudica ao Inter e a mim. Não cumpro meu contrato com o clube e estou sem jogar, o que atrapalha, já que temos convocação para a Olimpíada ali na frente — disse.
Reclamou que o São Paulo repassa informações equivocadas à imprensa sobre o caso e confirmou a existência de uma ameaça por telefone do então superintendente de futebol no Morumbi, Marco Aurélio Cunha, dias depois de ter trocado o clube pelo Inter. Segundo Oscar, os advogados guardam a gravação da conversa com Cunha e só não anexaram ao processo por acharem desnecessária na época.
Sobre os dias sem jogar, o meia admitiu tristeza e até certo isolamento. Adotou como postura a autoblindagem. Evita ler o noticiário na internet e assistir a programas esportivos na TV.
— Evito ler ou ouvir sobre o assunto, há muitas notícias equivocadas. Tenho procurado ficar mais com a família — revelou.
Oscar também revelou certa preocupação com a inatividade. Precisa voltar a campo a tempo de estar na convocação de Mano Menezes no dia 11 de maio para os amistosos contra Dinamarca, EUA, México e Argentina. Esses amistosos servirão como laboratório do técnico.
— A parada prejudica ao Inter e a mim. Não cumpro meu contrato com o clube e estou sem jogar, o que atrapalha, já que temos convocação para a Olimpíada ali na frente — disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário