Piquete com cara de museu
Não é ouro nem prata. São peças do fundo do baú, que revelam como era a vida campeira em um passado remoto, nos confins do Rio Grande. Quem visitar o local, verá que suas paredes são de barro. E que nelas estão pendurados objetos de diferentes tipos: de uma velha sanfona a bules e canecos.
Sr você passar pelo parque, não deixe de dar um “oi” para a Gisa Scheffer, a “patroa” do piquete, e sua família. Ainda mais se levar seu filho ou sobrinho junto. Para as crianças, a visita se torna um aprendizado.
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