Assassinato de menino em Igrejinha foi premeditado
Vizinho suspeito de ter matado Juan Fernando Pires Padilha revelou detalhes da morte da criança e disse ter cavado o buraco para enterrá-lo há duas semanas
A morte do menino Juan Fernando Pires Padilha, 11 anos, encontrado dentro de um saco, semienterrado, no último domingo, em Igrejinha, havia sido premeditado pelo vizinho.
A investigação da polícia chegou a detalhes de como ocorreu a morte depois de revelações do suspeito Almir da Costa da Silva, 30, que contou ter cavado o buraco para enterrá-lo há duas semanas.
Em conversa com um policial, com escuta autorizada pela Justiça, o vizinho confessou que matou o menino no pátio de sua casa no início da tarde da última quarta-feira.
— Ele (o vizinho) almoçou com a família e esperou todo mundo sair para pegar o menino e levá-lo para os fundos da casa — conta o delegado Fabiano Luiz Andrade Berdichevski.
Depois da confissão, a polícia realizou nova perícia nos fundos da casa de Silva na madrugada desta terça-feira. Foram encontrados vestígios de sangue no chão, em uma parede e também na mangueira utilizada para lavar o local. Também foi recolhido material para exame de DNA.
O inquérito policial deve ser concluído na próxima semana e Silva deve ser indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com pena que pode chegar a 30 anos de prisão.
A investigação da polícia chegou a detalhes de como ocorreu a morte depois de revelações do suspeito Almir da Costa da Silva, 30, que contou ter cavado o buraco para enterrá-lo há duas semanas.
Em conversa com um policial, com escuta autorizada pela Justiça, o vizinho confessou que matou o menino no pátio de sua casa no início da tarde da última quarta-feira.
— Ele (o vizinho) almoçou com a família e esperou todo mundo sair para pegar o menino e levá-lo para os fundos da casa — conta o delegado Fabiano Luiz Andrade Berdichevski.
Depois da confissão, a polícia realizou nova perícia nos fundos da casa de Silva na madrugada desta terça-feira. Foram encontrados vestígios de sangue no chão, em uma parede e também na mangueira utilizada para lavar o local. Também foi recolhido material para exame de DNA.
O inquérito policial deve ser concluído na próxima semana e Silva deve ser indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com pena que pode chegar a 30 anos de prisão.
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