Chega a 50 número de mortos em choque de trem contra estação em Buenos Aires
Autoridades argentinas contabilizam 676 feridos que estavam no meio de transporte na manhã de quarta-feira
Segundo fontes policiais, duas mil pessoas estavam a bordo do trem
O número de mortos em decorrência do choque de um trem em uma estação de Buenos Aires na quarta-feira subiu para 50 no final da noite, informou o jornal Clarín, citando a Polícia Federal argentina. As autoridades já contabilizam também 676 feridos no meio de transporte que carregava pelo menos mil pessoas.
A tragédia ocorreu às 8h32min (9h32min em Brasília), no horário de pico na capital argentina. Hordas de pessoas que costumam se deslocar de trem da Grande Buenos Aires para trabalhar na capital desembarcam na Estação Once de Septiembre e se dispersam em mais de 30 linhas de ônibus com suas paradas na Plaza Miserere ou se embrenham nas linhas de metrô.
O trem que partiu da cidade de Moreno, na Grande Buenos Aires, havia percorrido 36 quilômetros e se aproximava da plataforma número 2 transportando. As portas já estavam abertas, e a maior parte dos passageiros perfilava-se ansiosa pela saída.
Por um motivo ainda incerto — especula-se que os freios tenha falhado —, o condutor não conseguiu parar e chocou a locomotiva no muro de contenção. Um dos vagões entrou mais de seis metros dentro de outro. Os passageiros caíram com o impacto.
— O trem entrou na estação e não parou até se chocar. Ele vinha parando em todas as estações, como sempre — relatou a passageira Andrea Gómez, 41 anos, ao Clarín e que foi esmagada por outras pessoas que viajavam com ela.
O que se sucedeu foram imagens de ferros retorcidos e pessoas desesperadas. Os feridos eram socorridos, imobilizados no pescoço e deitados lado a lado nas plataformas. Eram dispostos e divididos conforme a gravidade das lesões. Em uma "área verde", onde foram acomodados os de menor gravidade, centenas de pessoas tinham cortes em braços e pernas.
O acidente ferroviário de quarta-feira é o terceiro mais grave da história de Buenos Aires. A zona foi totalmente bloqueada para o deslocamento de mais de cem ambulâncias. Uma perícia deverá indicar as causas do acidente.
A tragédia ocorreu às 8h32min (9h32min em Brasília), no horário de pico na capital argentina. Hordas de pessoas que costumam se deslocar de trem da Grande Buenos Aires para trabalhar na capital desembarcam na Estação Once de Septiembre e se dispersam em mais de 30 linhas de ônibus com suas paradas na Plaza Miserere ou se embrenham nas linhas de metrô.
O trem que partiu da cidade de Moreno, na Grande Buenos Aires, havia percorrido 36 quilômetros e se aproximava da plataforma número 2 transportando. As portas já estavam abertas, e a maior parte dos passageiros perfilava-se ansiosa pela saída.
Por um motivo ainda incerto — especula-se que os freios tenha falhado —, o condutor não conseguiu parar e chocou a locomotiva no muro de contenção. Um dos vagões entrou mais de seis metros dentro de outro. Os passageiros caíram com o impacto.
— O trem entrou na estação e não parou até se chocar. Ele vinha parando em todas as estações, como sempre — relatou a passageira Andrea Gómez, 41 anos, ao Clarín e que foi esmagada por outras pessoas que viajavam com ela.
O que se sucedeu foram imagens de ferros retorcidos e pessoas desesperadas. Os feridos eram socorridos, imobilizados no pescoço e deitados lado a lado nas plataformas. Eram dispostos e divididos conforme a gravidade das lesões. Em uma "área verde", onde foram acomodados os de menor gravidade, centenas de pessoas tinham cortes em braços e pernas.
O acidente ferroviário de quarta-feira é o terceiro mais grave da história de Buenos Aires. A zona foi totalmente bloqueada para o deslocamento de mais de cem ambulâncias. Uma perícia deverá indicar as causas do acidente.
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