Danceteria tem projeto de padrão internacional com toque regional
Porcelanato dourado e veludo nas paredes dão o tom luxuoso do ambiente de 800 metros quadrados
O lustre italiano custa cerca de 150 mil dólares e traduz o luxo do cenário da casa noturna na Capital, obra de um arquiteto alemão e um norte-americano
A sucursal gaúcha de uma famosa casa noturna de Nova York é ainda mais suntuosa do que a matriz norte-americana. Além do majestoso lustre italiano com 38 mil cristais no centro da pista, que dá identidade à boate, a unidade de Porto Alegre ousa nos detalhes: do porcelanato dourado no piso aos quilômetros de veludo azul com acabamento em capitonê que revestem as paredes.
Quem faz a comparação entre as duas casas é o arquiteto alemão Rudolf Piper — autor do projeto original junto com o norte-americano David Graziano. Piper veio à Capital para definir cada espaço. O nightclub, com capacidade para 500 pessoas, tem área total de 800 metros quadrados — metade aberta ao público e o restante destinado às áreas funcionais, como vestiários, cozinha, camarim e depósito para bebidas.
Naturalmente a pista é a grande estrela do projeto. Os camarotes distribuídos em coliseu — dispostos em forma de meia-lua — cercam a área de dança, coroada pela glamourosa luminária pendente calculada em cerca de 150 mil dólares.
— Conceitualmente, as filiais norte-americana e brasileira seguem a mesma linha de pensamento, mas o espaço gaúcho é mais amplo e luxuoso. Os clubes de Nova York têm uma mentalidade de "show da Broadway," então os materiais e o acabamento por lá são baratos. Aqui, no entanto, tudo é de primeiríssima ordem — garante o autor.
Proposta VIP
A atmosfera regional emana da localização, dentro do Jockey Club do Rio Grande do Sul (obra do arquiteto uruguaio Román Fresnedo Siri), e o requinte foi especificado pelo projeto de interiores e pelo cuidado com os serviços, desde a área externa. Sob uma grande marquise e em meio a uma área arborizada, o estacionamento oferece vagas numeradas para 700 veículos, quesito de segurança que confere classificação VIP a todos os clientes.
— Isso são coisas que não se encontram em Nova York, talvez apenas em Hollywood. E, mesmo por lá, a última vez que se viu isso foi no famoso Coconut Grove Club, ainda no tempo glamouroso do cinema em preto-e-branco — destaca o arquiteto alemão.
Quem faz a comparação entre as duas casas é o arquiteto alemão Rudolf Piper — autor do projeto original junto com o norte-americano David Graziano. Piper veio à Capital para definir cada espaço. O nightclub, com capacidade para 500 pessoas, tem área total de 800 metros quadrados — metade aberta ao público e o restante destinado às áreas funcionais, como vestiários, cozinha, camarim e depósito para bebidas.
Naturalmente a pista é a grande estrela do projeto. Os camarotes distribuídos em coliseu — dispostos em forma de meia-lua — cercam a área de dança, coroada pela glamourosa luminária pendente calculada em cerca de 150 mil dólares.
— Conceitualmente, as filiais norte-americana e brasileira seguem a mesma linha de pensamento, mas o espaço gaúcho é mais amplo e luxuoso. Os clubes de Nova York têm uma mentalidade de "show da Broadway," então os materiais e o acabamento por lá são baratos. Aqui, no entanto, tudo é de primeiríssima ordem — garante o autor.
Proposta VIP
A atmosfera regional emana da localização, dentro do Jockey Club do Rio Grande do Sul (obra do arquiteto uruguaio Román Fresnedo Siri), e o requinte foi especificado pelo projeto de interiores e pelo cuidado com os serviços, desde a área externa. Sob uma grande marquise e em meio a uma área arborizada, o estacionamento oferece vagas numeradas para 700 veículos, quesito de segurança que confere classificação VIP a todos os clientes.
— Isso são coisas que não se encontram em Nova York, talvez apenas em Hollywood. E, mesmo por lá, a última vez que se viu isso foi no famoso Coconut Grove Club, ainda no tempo glamouroso do cinema em preto-e-branco — destaca o arquiteto alemão.
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