MP investigará venda de lugar na fila da saúde
O Ministério Público também apura denúncia de uma suposta falta de médicos na UBS da Vila Farrapos, na Capital
MP investiga denúncias
O Ministério Público do Estado, que apura denúncia de uma suposta falta de médicos na UBS da Vila Farrapos, na Capital, também investigará a venda de lugar na fila para marcação de consultas na mesma unidade.
A promotora Marinês Assmann, da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, decidiu ampliar a investigação após denúncia publicada na edição de sexta-feira do Diário Gaúcho.
Não foi mudado o turno
A reportagem mostrou que os "flanelinhas" da saúde cobram entre R$ 15 e R$ 25 de usuários para garantir uma senha de agendamento para clínico geral, ginecologista e pediatra no posto.
Marinês quer saber se foram tomadas as medidas anunciadas pelo secretário da Saúde, Carlos Casartelli. Ele havia dito que o turno de marcação das consultas passaria da manhã para a tarde. Porém, até sexta isso não havia ocorrido, conforme apurou o jornal.
Marinês Assmann também solicitará informações sobre a ampliação no número de atendimentos e o reforço dos recursos humanos.
O MP investiga a ação ilegal de flanelinhas da saúde desde 1998.
O Diário Gaúcho entrou em contato com a prefeitura, mas até o fechamento desta edição não obteve resposta.
A promotora Marinês Assmann, da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, decidiu ampliar a investigação após denúncia publicada na edição de sexta-feira do Diário Gaúcho.
Não foi mudado o turno
A reportagem mostrou que os "flanelinhas" da saúde cobram entre R$ 15 e R$ 25 de usuários para garantir uma senha de agendamento para clínico geral, ginecologista e pediatra no posto.
Marinês quer saber se foram tomadas as medidas anunciadas pelo secretário da Saúde, Carlos Casartelli. Ele havia dito que o turno de marcação das consultas passaria da manhã para a tarde. Porém, até sexta isso não havia ocorrido, conforme apurou o jornal.
Marinês Assmann também solicitará informações sobre a ampliação no número de atendimentos e o reforço dos recursos humanos.
O MP investiga a ação ilegal de flanelinhas da saúde desde 1998.
O Diário Gaúcho entrou em contato com a prefeitura, mas até o fechamento desta edição não obteve resposta.
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