Em depoimento informal, suspeito teria admitido assassinato de mulher e filho
Segundo delegado, bioquímico chorou e se negou a responder o interrogatório formal
O delegado Cléber dos Santos Lima tomou o depoimento de Ênio no HPS, em Porto Alegre
Após cerca de uma hora, o delegado Cléber dos Santos Lima, titular da 1ª Delegacia de Polícia de Homicídios da Capital, saiu do Hospital de Pronto-Socorro de Porto Alegre com um confissão informal do bioquímico Ênio Luiz Carnetti, 46 anos, de que matou mulher e filho na última quarta-feira.
Segundo o delegado, Ênio se negou a responder as perguntas realizadas formalmente, requerendo o direito de falar somente em juízo. Mas, em conversa antes de começar o depoimento, teria admitido a autoria do crime, segundo o policial.
— Ele admitiu informalmente a culpa e chorou diversas vezes ao ser confrontado com os fatos — informou o delegado.
O suspeito foi ouvido pelo delegado e por um escrivão de polícia, na presença do seu advogado, Fabrício Peruchin, que entrou com um pedido para que ele seja avaliado psiquiatricamente pela Justiça.
Ênio está internado devido a uma tentativa de suicídio. Na semana passada, ele se jogou de uma ponte do Guaíba e teve perfurações no peito.
O suspeito tem prisão preventiva decretada, está sob custódia da polícia e acorrentado pelos pés à maca hospitalar. A previsão da polícia é que, depois de receber alta, ele seja encaminhado ao Presídio Central ou ao Instituto Psiquiátrico Forense.
O caso
Na quinta-feira de manhã, Márcia e de seu filho, Matheus, foram encontrados mortos na casa da família na Zona Sul. A polícia tem como principal suspeito o bioquímico Ênio Luiz Carnetti, 46 anos, marido de Márcia e pai de Matheus. Ele está internado no HPS de Porto Alegre, sob guarda policial. Ênio, bioquímico do Estado, tentou se suicidar, jogando-se de um ponte na quarta-feira, um dia antes de os corpos serem localizados. O duplo assassinato teria ocorrido durante daquele dia.
Segundo o delegado, Ênio se negou a responder as perguntas realizadas formalmente, requerendo o direito de falar somente em juízo. Mas, em conversa antes de começar o depoimento, teria admitido a autoria do crime, segundo o policial.
— Ele admitiu informalmente a culpa e chorou diversas vezes ao ser confrontado com os fatos — informou o delegado.
O suspeito foi ouvido pelo delegado e por um escrivão de polícia, na presença do seu advogado, Fabrício Peruchin, que entrou com um pedido para que ele seja avaliado psiquiatricamente pela Justiça.
Ênio está internado devido a uma tentativa de suicídio. Na semana passada, ele se jogou de uma ponte do Guaíba e teve perfurações no peito.
O suspeito tem prisão preventiva decretada, está sob custódia da polícia e acorrentado pelos pés à maca hospitalar. A previsão da polícia é que, depois de receber alta, ele seja encaminhado ao Presídio Central ou ao Instituto Psiquiátrico Forense.
O caso
Na quinta-feira de manhã, Márcia e de seu filho, Matheus, foram encontrados mortos na casa da família na Zona Sul. A polícia tem como principal suspeito o bioquímico Ênio Luiz Carnetti, 46 anos, marido de Márcia e pai de Matheus. Ele está internado no HPS de Porto Alegre, sob guarda policial. Ênio, bioquímico do Estado, tentou se suicidar, jogando-se de um ponte na quarta-feira, um dia antes de os corpos serem localizados. O duplo assassinato teria ocorrido durante daquele dia.
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