PARTIDOS
Racha político no DEM
Filiados descontentes do partido em Santa Maria não apoiam alinhamento ao Executivo
O Democratas (DEM) de Santa Maria vive um racha interno. Quem dá o tom de insatisfação com os rumos do partido e com o alinhamento com o governo do prefeito Cezar Schirmer (PMDB) é o vice-presidente da sigla, Arlindo Kirchoff. Ele acusa o presidente, Rodrigo Menna Barreto, e o vereador Manoel Badke, ambos do DEM, de terem se apropriado da sigla.
– A identidade do partido está perdida, estamos nos sentindo preteridos dentro do partido. E não vamos apoiar a reeleição do Schirmer – assegura Kirchoff.
No entanto, o comportamento de Kirchoff é visto por Menna Barreto como uma voz isolada dentro do DEM. Para ele, que também é secretário de Desenvolvimento Rural, não há nenhum movimento que indique cisão dentro da sigla. O presidente garante que o DEM estará junto pela reeleição do prefeito Schirmer.
– Estamos com o atual governo. Se a intenção é desestabilizar o DEM, isso não será feito. Não vamos permitir – rebate Menna Barreto.
Outro descontente do DEM é o dentista e recém-filiado ao partido, Moacir da Rosa Alves, que se apresenta como pré-candidato ao Executivo.
Porém, o presidente da sigla diz que ele é “o pré do pré” candidato à prefeitura. Alves assegura que o convite para que ele seja candidato partiu do próprio vereador Badke. Menna Barreto avisa a Alves que o nome dele não é consenso dentro do partido, e há outros candidatos naturais.
– Há outros nomes dentro do DEM, o primeiro deles seria o do vereador Manoel Badke – diz.
Acusação – Para Menna Barreto, todo esse descontentamento estaria no fato de Kirchoff e de Alves não terem garantido um Cargo em Comissão (CC) dentro da prefeitura. O presidente diz que os nomes do DEM escolhidos para ocupar CCs obedeceram a exigência de apresentar qualificação técnica para as funções a serem desempenhadas. Kirchoff acusa Menna Barreto de empregar parentes dentro do governo municipal.
– Isso não existe, não tenho nenhum parente no governo. Esses dois estão ressentidos porque não ganharam nenhum cargo na prefeitura. Além disso, esses dois tem um longo histórico de troca de partido em suas vidas políticas – dispara o presidente do DEM.
– A identidade do partido está perdida, estamos nos sentindo preteridos dentro do partido. E não vamos apoiar a reeleição do Schirmer – assegura Kirchoff.
No entanto, o comportamento de Kirchoff é visto por Menna Barreto como uma voz isolada dentro do DEM. Para ele, que também é secretário de Desenvolvimento Rural, não há nenhum movimento que indique cisão dentro da sigla. O presidente garante que o DEM estará junto pela reeleição do prefeito Schirmer.
– Estamos com o atual governo. Se a intenção é desestabilizar o DEM, isso não será feito. Não vamos permitir – rebate Menna Barreto.
Outro descontente do DEM é o dentista e recém-filiado ao partido, Moacir da Rosa Alves, que se apresenta como pré-candidato ao Executivo.
Porém, o presidente da sigla diz que ele é “o pré do pré” candidato à prefeitura. Alves assegura que o convite para que ele seja candidato partiu do próprio vereador Badke. Menna Barreto avisa a Alves que o nome dele não é consenso dentro do partido, e há outros candidatos naturais.
– Há outros nomes dentro do DEM, o primeiro deles seria o do vereador Manoel Badke – diz.
Acusação – Para Menna Barreto, todo esse descontentamento estaria no fato de Kirchoff e de Alves não terem garantido um Cargo em Comissão (CC) dentro da prefeitura. O presidente diz que os nomes do DEM escolhidos para ocupar CCs obedeceram a exigência de apresentar qualificação técnica para as funções a serem desempenhadas. Kirchoff acusa Menna Barreto de empregar parentes dentro do governo municipal.
– Isso não existe, não tenho nenhum parente no governo. Esses dois estão ressentidos porque não ganharam nenhum cargo na prefeitura. Além disso, esses dois tem um longo histórico de troca de partido em suas vidas políticas – dispara o presidente do DEM.
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