Novas variedades de soja a caminho
Segunda geração transgênica chegará em 5 anos ao país
A segunda geração de variedades transgênicas de soja, que promete dar um novo salto na produção, já está sendo desenvolvida nos centros de pesquisas de empresas como a Syngenta e deve chegar aos produtores rurais brasileiros nos próximos cinco anos. Essas foram algumas das novidades mostradas na última quinta-feira, no evento Dia de Apresentação, promovido pela Syngenta em um centro de pesquisa na cidade de Stanton, no Estado de Minnesota, nos Estados Unidos. O evento reuniu investidores em ações e produtores rurais norte-americanos, além de jornalistas de vários países.
Mas que vantagens essas novas variedades de soja irão oferecer? A multinacional trabalha para lançar variedades que atinjam três resultados. Uma será de soja que resista à seca, que consiga produzir bem em ano de estiagem. Outra deverá ser tolerante à ferrugem asiática, para tentar amenizar um problema que tem tirado o sono dos produtores gaúchos. E a terceira linha quer chegar a uma variedade com maior teor de óleo, para melhorar o rendimento na indústria e dar mais retorno ao produtor.
? No caso da ferrugem, dificilmente se consiga uma soja resistente à doença. Mas será uma variedade tolerante à ferrugem, que permita uma redução das aplicações de fungicida, de um patamar atual de 2,8 aplicações por safra, em média, para 1,5 a 2 aplicações. E deve ser uma variedade que permita que o agricultor não precise sair correndo para aplicar o fungicida logo depois de uma forte chuva ? afirmou o gerente geral da Syngenta no Brasil, Laercio Giampani.
Já para 2012, a empresa quer lançar no Brasil uma variedade de soja que produza de 5% a 8% mais que as opções atuais no mercado. No caso do arroz, a Syngenta está apoiando uma iniciativa do Instituto Riograndense do Arroz (Irga) para que os produtores gaúchos enfrentem o problema do baixo preço do grão.
Uma das saídas apontadas pelo Irga e que está contando com a cooperação da Syngenta é a maximização do uso da terra, fazendo com que os arrozeiros também plantem soja na mesma área do arroz, permitindo duas colheitas (uma de soja e uma de arroz) na mesma safra. Para isso, estão sendo pesquisadas duas situações para descobrir qual dará mais resultado de produção e receita. A primeira é saber quais variedades são mais indicadas, provavelmente de ciclos curtos, precoces. A segunda é definir as melhores épocas de plantio e verificar se é melhor plantar a soja bem no cedo para, depois, colhê-la e semear o arroz no tarde, ou se o mais rentável é fazer o contrário.
A Syngenta também desenvolve na Ásia um sistema integrado de produção de arroz pré-germinado, que deve ser trazido ao Brasil. Outras novidades que chegarão ao país nos próximos anos são uma variedade de cana que terá 20% a 30% mais açúcar e um milho com mais amido.
Mas que vantagens essas novas variedades de soja irão oferecer? A multinacional trabalha para lançar variedades que atinjam três resultados. Uma será de soja que resista à seca, que consiga produzir bem em ano de estiagem. Outra deverá ser tolerante à ferrugem asiática, para tentar amenizar um problema que tem tirado o sono dos produtores gaúchos. E a terceira linha quer chegar a uma variedade com maior teor de óleo, para melhorar o rendimento na indústria e dar mais retorno ao produtor.
? No caso da ferrugem, dificilmente se consiga uma soja resistente à doença. Mas será uma variedade tolerante à ferrugem, que permita uma redução das aplicações de fungicida, de um patamar atual de 2,8 aplicações por safra, em média, para 1,5 a 2 aplicações. E deve ser uma variedade que permita que o agricultor não precise sair correndo para aplicar o fungicida logo depois de uma forte chuva ? afirmou o gerente geral da Syngenta no Brasil, Laercio Giampani.
Já para 2012, a empresa quer lançar no Brasil uma variedade de soja que produza de 5% a 8% mais que as opções atuais no mercado. No caso do arroz, a Syngenta está apoiando uma iniciativa do Instituto Riograndense do Arroz (Irga) para que os produtores gaúchos enfrentem o problema do baixo preço do grão.
Uma das saídas apontadas pelo Irga e que está contando com a cooperação da Syngenta é a maximização do uso da terra, fazendo com que os arrozeiros também plantem soja na mesma área do arroz, permitindo duas colheitas (uma de soja e uma de arroz) na mesma safra. Para isso, estão sendo pesquisadas duas situações para descobrir qual dará mais resultado de produção e receita. A primeira é saber quais variedades são mais indicadas, provavelmente de ciclos curtos, precoces. A segunda é definir as melhores épocas de plantio e verificar se é melhor plantar a soja bem no cedo para, depois, colhê-la e semear o arroz no tarde, ou se o mais rentável é fazer o contrário.
A Syngenta também desenvolve na Ásia um sistema integrado de produção de arroz pré-germinado, que deve ser trazido ao Brasil. Outras novidades que chegarão ao país nos próximos anos são uma variedade de cana que terá 20% a 30% mais açúcar e um milho com mais amido.
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