"O Estado tem dinheiro para os arrozeiros", diz Tarso Genro
Governador participou neste sábado da cerimônia da 22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz
Governador participou da tradicional cerimônia da 22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz
O Estado tem dinheiro para os arrozeiros, disse o governador Tarso Genro na manhã deste sábado, na tradicional cerimônia da 22ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, em Restinga Seca, na Região Central.
As perdas em parte da lavoura na região central do Estado e o vencimento das dívidas de financiamento no primeiro semestre são fatores que preocupam os produtores gaúchos.
No evento, o governador destacou que arrozeiros e a bancada precisam organizar as demandas para apresentar ao governo federal:
— As commodities são muito importantes para o Estado e agora é a vez do arroz — disse Tarso.
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, também esteve na solenidade, o que aumentava a expectativa em torno de uma resposta ao pedido de renegociação de débitos.
Outras medidas esperadas pela Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) são o incremento de mecanismos de comercialização, como os leilões, o fomento para as exportações e o apoio para uma campanha de divulgação do grão.
— Sem essa ajuda, será muito difícil para os arrozeiros gaúchos honrarem todos os compromissos financeiros — afirmou Renato Rocha, presidente da Federarroz.
A programação começou na quinta-feira, dando oportunidade aos agricultores para debater temas relacionados à cultura, entre os quais as discussões levantadas pela CPI do Arroz, que avalia discrepâncias entre o preço do grão pago ao produtor e o cobrado do consumidor.
Segundo o presidente da comissão, deputado Jorge Pozzobom, haveria indícios de algumas irregularidades — incluindo o tabelamento do preço de arroz, que poderia configurar cartel.
As perdas em parte da lavoura na região central do Estado e o vencimento das dívidas de financiamento no primeiro semestre são fatores que preocupam os produtores gaúchos.
No evento, o governador destacou que arrozeiros e a bancada precisam organizar as demandas para apresentar ao governo federal:
— As commodities são muito importantes para o Estado e agora é a vez do arroz — disse Tarso.
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, também esteve na solenidade, o que aumentava a expectativa em torno de uma resposta ao pedido de renegociação de débitos.
Outras medidas esperadas pela Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) são o incremento de mecanismos de comercialização, como os leilões, o fomento para as exportações e o apoio para uma campanha de divulgação do grão.
— Sem essa ajuda, será muito difícil para os arrozeiros gaúchos honrarem todos os compromissos financeiros — afirmou Renato Rocha, presidente da Federarroz.
A programação começou na quinta-feira, dando oportunidade aos agricultores para debater temas relacionados à cultura, entre os quais as discussões levantadas pela CPI do Arroz, que avalia discrepâncias entre o preço do grão pago ao produtor e o cobrado do consumidor.
Segundo o presidente da comissão, deputado Jorge Pozzobom, haveria indícios de algumas irregularidades — incluindo o tabelamento do preço de arroz, que poderia configurar cartel.
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