Assaltantes usaram uma cadeira de rodas para entrar com armas no banco
Após quatro horas, criminosos que mantinham reféns na Avenida da Azenha se entregam
Os três assaltantes que mantiveram 29 reféns em um assalto a banco nesta quinta-feira na Avenida da Azenha, em Porto Alegre, utilizaram uma cadeira de rodas para entrar no estabelecimento com as armas. Se passando por portador de deficiência, um dos bandidos conseguiu acessar o estabelecimento por uma entrada lateral, sem detector de metais, com as armas escondidas.
Os criminosos aproveitaram a troca dos vigilantes, às 16h, e iniciaram o assalto. Uma pessoa no interior do banco ligou para o 190 informando o que acontecia. Foi isso que fez os bandidos recuarem para dentro da agência e renderem funcionários e clientes.
A partir das 18h30min, os três criminosos começaram a soltar os reféns. A pedido da Brigada Militar, eles saíram em pequenos grupos, de dois um três. O temor era que uma debandada poderia gerar pânico e revezes na negociação que se estendera por horas. Ninguém foi ferido durante a ação.
Os três criminosos foram identificados como Rafael Lopes de Almeida, Michael Silveira Nunes e Gilson Silva Santos, todos com passagem pela polícia por roubo e homicídio e moradores da Vila Cefer, no Bairro Jardim Carvalho. Eles chegaram ao local num Escort cinza e assaltaram a agência.
Outros bandidos teriam fugido após a chegada da polícia
Na ação, a Avenida da Azenha e a Rua Florianópolis, nos fundos da agência, sofrerambloqueios para evitar a fuga dos assaltantes. A interdição provocou engarrafamento nas principais avenidas da Capital, como Ipiranga, Erico Veríssimo e João Pessoa, especialmente de pessoas que se dirigiam ao jogo Inter x Juan Aurich, no Beira-Rio, pela fase de grupos da Libertadores da América.
Os criminosos aproveitaram a troca dos vigilantes, às 16h, e iniciaram o assalto. Uma pessoa no interior do banco ligou para o 190 informando o que acontecia. Foi isso que fez os bandidos recuarem para dentro da agência e renderem funcionários e clientes.
A partir das 18h30min, os três criminosos começaram a soltar os reféns. A pedido da Brigada Militar, eles saíram em pequenos grupos, de dois um três. O temor era que uma debandada poderia gerar pânico e revezes na negociação que se estendera por horas. Ninguém foi ferido durante a ação.
Os três criminosos foram identificados como Rafael Lopes de Almeida, Michael Silveira Nunes e Gilson Silva Santos, todos com passagem pela polícia por roubo e homicídio e moradores da Vila Cefer, no Bairro Jardim Carvalho. Eles chegaram ao local num Escort cinza e assaltaram a agência.
Outros bandidos teriam fugido após a chegada da polícia
Na ação, a Avenida da Azenha e a Rua Florianópolis, nos fundos da agência, sofrerambloqueios para evitar a fuga dos assaltantes. A interdição provocou engarrafamento nas principais avenidas da Capital, como Ipiranga, Erico Veríssimo e João Pessoa, especialmente de pessoas que se dirigiam ao jogo Inter x Juan Aurich, no Beira-Rio, pela fase de grupos da Libertadores da América.
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