Mesmo com greve, maior parte das delegacias funciona normalmente no Rio
Movimento tem mais adesão entre os policiais militares
Está difícil perceber que o Rio de Janeiro convive com uma greve-geral de policiais. Para começar, ela não é geral. As delegacias da Polícia Civil estão abertas, com raríssimas exceções. É o caso da 38ª DP de Brás de Pina, na Vila da Penha (Zona Norte carioca), cujos policiais já avisam a quem chega: só atendem casos importantes.
E eles cumprem: prenderam na noite passada um dos gerentes do tráfico do Marcinho VP, liderança do Comando Vermelho, maio facção do crime organizado no Rio. Os outros policiais civis também atendem seletivamente, apenas casos como assaltos e homicídios.
É com relação à Polícia Militar que se percebe mais a paralisação. Poucos são os veículos nas ruas durante a noite. Mesmo assim, a greve não intimidou os cariocas. Na noite de sexta-feira, milhares de foliões bailaram no Cordão da Bola Preta, um dos mais tradicionais blocos carnavalescos do Rio, que entupiu de gente as ruas centrais da cidade.
Escoltado por PMs em serviço. É que a cúpula da Segurança Pública ordenou a prisão de quem ameaça paralisar serviços. Na sexta-feira 17 PMs e bombeiros tiveram ordem de prisão emitida pela Justiça Militar, por incitar desordem. Outros 143 foram detidos administrativamente por desobediência (ameaçar parar atividades).
Ao contrário da greve da PM baiana, no Rio são escassas as notícias de incidentes, nesse segundo dia de paralisação da categoria. Alguns casos ocorreram em São Gonçalo, onde três vidraças de agências bancárias foram apedrejadas. Uma cabine da Polícia Militar também levou tiros, mas não se sabe se essas ocorrências estão relacionadas à greve.
E eles cumprem: prenderam na noite passada um dos gerentes do tráfico do Marcinho VP, liderança do Comando Vermelho, maio facção do crime organizado no Rio. Os outros policiais civis também atendem seletivamente, apenas casos como assaltos e homicídios.
É com relação à Polícia Militar que se percebe mais a paralisação. Poucos são os veículos nas ruas durante a noite. Mesmo assim, a greve não intimidou os cariocas. Na noite de sexta-feira, milhares de foliões bailaram no Cordão da Bola Preta, um dos mais tradicionais blocos carnavalescos do Rio, que entupiu de gente as ruas centrais da cidade.
Escoltado por PMs em serviço. É que a cúpula da Segurança Pública ordenou a prisão de quem ameaça paralisar serviços. Na sexta-feira 17 PMs e bombeiros tiveram ordem de prisão emitida pela Justiça Militar, por incitar desordem. Outros 143 foram detidos administrativamente por desobediência (ameaçar parar atividades).
Ao contrário da greve da PM baiana, no Rio são escassas as notícias de incidentes, nesse segundo dia de paralisação da categoria. Alguns casos ocorreram em São Gonçalo, onde três vidraças de agências bancárias foram apedrejadas. Uma cabine da Polícia Militar também levou tiros, mas não se sabe se essas ocorrências estão relacionadas à greve.
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