Na era do download, Feira do Vinil reúne colecionadores na Capital
Participe e responda: Qual disco você tiraria do armário?
Na era em que a internet garante qualquer música a alguns cliques do usuário, ainda existem aqueles que prezam por processos mais analógicos na hora de entreter os ouvidos. Tirar o LP de uma embalagem antiga e sentir o som do vinil conduzindo a agulha antes de vibrar a música nas caixas de som é quase um ritual para os mais saudosistas.
Participe e responda: Qual disco você tiraria do armário?
Na Capital, o ponto de encontro destas pessoas é a Feira do Vinil, no Mercado Público, aberta até este sábado. O evento foi frequentado durante toda a semana pelo veterinário e estudante de Medicina Jardel Tessari, 30 anos, que comprou três discos do Pink Floyd só na sexta-feira.
— O barulho da agulha me faz lembrar a minha infância. O primeiro disco que ganhei foi Burguesia, do Cazuza, aos 11 anos — conta o estudante, que coleciona LPs de rock e de músicas gaúchas.
Estudante Jardel Tessari comprou vinil.
Foto: Ronaldo Bernardi
Já o vigilante Glademir Pitan de Oliveira, 50 anos, estava atrás dos discos do ídolo Julio Iglesias para acrescentar à coleção de mais de mil discos que mantém em Cruz Alta. Achou dois e encomendou outro.
— Coleciono desde os 15 anos. Gosto das músicas calmas, bem afinadas — diz Oliveira.
Mesmo com um cardápio de milhares de músicas para download na internet, jovens que já conheciam o CD antes da adolescência passam pelo Mercado Público para procurar raridades. O casal de namorados Verônica Machado Batista, 26 anos, e Romeu Martins, 25, tem em casa cerca de 40 vinis — a maioria de rock. Da feira, levaram edições da banda brasileira Ultraje a Rigor, da britânica The Animals e da norte-americana Kansas.
— Vale a pena. O som é diferente, livre de manipulação — diz Verônica.
A Feira do Vinil é organizada pela Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic). Os preços dos discos variam de R$ 5 a R$ 180.
Participe e responda: Qual disco você tiraria do armário?
Na Capital, o ponto de encontro destas pessoas é a Feira do Vinil, no Mercado Público, aberta até este sábado. O evento foi frequentado durante toda a semana pelo veterinário e estudante de Medicina Jardel Tessari, 30 anos, que comprou três discos do Pink Floyd só na sexta-feira.
— O barulho da agulha me faz lembrar a minha infância. O primeiro disco que ganhei foi Burguesia, do Cazuza, aos 11 anos — conta o estudante, que coleciona LPs de rock e de músicas gaúchas.
Estudante Jardel Tessari comprou vinil.
Foto: Ronaldo Bernardi
Já o vigilante Glademir Pitan de Oliveira, 50 anos, estava atrás dos discos do ídolo Julio Iglesias para acrescentar à coleção de mais de mil discos que mantém em Cruz Alta. Achou dois e encomendou outro.
— Coleciono desde os 15 anos. Gosto das músicas calmas, bem afinadas — diz Oliveira.
Mesmo com um cardápio de milhares de músicas para download na internet, jovens que já conheciam o CD antes da adolescência passam pelo Mercado Público para procurar raridades. O casal de namorados Verônica Machado Batista, 26 anos, e Romeu Martins, 25, tem em casa cerca de 40 vinis — a maioria de rock. Da feira, levaram edições da banda brasileira Ultraje a Rigor, da britânica The Animals e da norte-americana Kansas.
— Vale a pena. O som é diferente, livre de manipulação — diz Verônica.
A Feira do Vinil é organizada pela Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic). Os preços dos discos variam de R$ 5 a R$ 180.
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