Veículos fabricados até 1997 não devem ser atingidos por mudanças nas taxas do Detran
A mudança foi negociada a partir de uma emenda apresentada pela manhã pela bancada do PDT
Os veículos fabricados até 1997 e emplacados no Rio Grande do Sul ficarão livres do aumento das taxas do Detran, que será aprovado hoje à tarde na Assembleia. A mudança foi negociada a partir de uma emenda apresentada pela manhã pela bancada do PDT. O Palácio Piratini aceitou as modificações sugeridas pelos pedetistas, que resistiam ao texto do propjeto original.
Com a alteração, os veículos fabricados até 1997 continuarão pagando os mesmos valores de taxa de hoje. Eles representam 1,9 milhão dos 5 milhões de veículos licenciados no Estado.
Em alguns casos, a majoração das tarifas chega a 140%. É a situação da taxa de emissão de CRV, que saltará de R$ 40,95 para R$ 98,34.
A outra emenda, esta apresentada pelo próprio governo, vai isentar os deficientes no primeiro exame clínico. Hoje não existe cobrança, mas o Piratini pretendia cobrar R$ 272. A emenda diz que a cobrança ocorrerá somente na realização de um segundo exame clínico em um mesmo ano.
O segundo projeto polêmico da pauta — a elevação da alíquota da previdência dos servidores estaduais dos atuais 11% para 13,25% —, será aprovada sem nenhuma alteração importante. O projeto ampliará a arrecadação anual do governo em R$ 200 milhões, mas não fará frente ao déficit previdenciário de R$ 6 bilhões ao ano.
Com a alteração, os veículos fabricados até 1997 continuarão pagando os mesmos valores de taxa de hoje. Eles representam 1,9 milhão dos 5 milhões de veículos licenciados no Estado.
Em alguns casos, a majoração das tarifas chega a 140%. É a situação da taxa de emissão de CRV, que saltará de R$ 40,95 para R$ 98,34.
A outra emenda, esta apresentada pelo próprio governo, vai isentar os deficientes no primeiro exame clínico. Hoje não existe cobrança, mas o Piratini pretendia cobrar R$ 272. A emenda diz que a cobrança ocorrerá somente na realização de um segundo exame clínico em um mesmo ano.
O segundo projeto polêmico da pauta — a elevação da alíquota da previdência dos servidores estaduais dos atuais 11% para 13,25% —, será aprovada sem nenhuma alteração importante. O projeto ampliará a arrecadação anual do governo em R$ 200 milhões, mas não fará frente ao déficit previdenciário de R$ 6 bilhões ao ano.
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