Em tarde de Damião e de Jajá, Inter atropela o Juventude
Centroavante da Seleção marcou duas vezes na vitória por 7 a 0
Damião e Dátolo foram decisivos neste sábado.
Se a ideia era embalar para a Libertadores, deu certo. Em uma tarde dedicada às mulheres, o Inter massacrou o Juventude por 7 a 0, neste sábado, e agora só pensa no confronto de quarta-feira, contra o The Strongest. Certo é que o time sobe para a altitude de La Paz com uma situação tranquila no Gauchão — está na ponta do Grupo 1 da Taça Farroupilha.
Com força quase máxima — só Tinga e Guiñazu, poupados, e D'Alessandro, lesionado, ficaram de fora —, era esperado que o Inter tomasse a iniciativa.
Tomou. Mas em um ritmo um tanto lento, o que permitiu ao Juventude, acredite, construir as duas primeiras chances de perigo. Antes dos 10 minutos, já havia concluído com Jonatas Belusso.
Na primeira, ele aproveitou passe suicida de Elton, para trás, que não foi dominado por Índio. Belusso quase encobriu Muriel. No lance seguinte, aos nove minutos, Belusso cabeceou após cruzamento de Élder Granja — ele mesmo, ex-Inter. Obrigou Muriel a uma defesa plástica, difícil e decisiva. Não fosse por ele, seria 1 a 0.
Pois Muriel permitiu a Damião, que completou seu jogo 100 pelo Inter, abrir o placar. Foi aos 17 minutos, em um lance de inteligência. Explica-se: era escanteio pela esquerda, e o gandula postado por lá colocou a bola rapidamente em posição de cobrança. A defesa do Ju acertava o posicionamento enquanto Dátolo engatava uma corrida sem parada, nem na hora de chutar a bola no primeiro poste, justo onde estava Damião.
Os zagueiros nem subiram enquanto ele cabeceava: 1 a 0.
Era o prêmio para um time que só atacava pela direita, lado de Oscar. Registre-se a ótima atuação do guri, atilado nos dribles mas impreciso na pontaria. Pelo menos dois gols ele perdeu assim, por chutar mal. Aliado a Dátolo, Oscar infernizou a defesa do Juventude. Os dois mantiveram a bola no ataque a maior parte do tempo. Ao Ju, restou especular com relativo perigo.
Na volta do intervalo, quem tentou algo foi o Juventude. E quem marcou foi o Inter. Porque tem mais qualidade, explícita em jogadores como Dátolo. O Ju havia chegado com perigo, mas o time de Dorival Jr. respondeu com dois chutes perigosos, de Dátolo e de Damião, salvos por Follmann. O goleiro só ficou sem ação aos 10 minutos, quando o argentino cobrou falta cruzada, da direita, e acertou no canto. Era o 2 a 0, com colaboração de Damião, que passou em frente ao goleiro e atrapalhou a sua visão.
O Ju trocou o inoperante Mithyuê por Eraldo, em uma tentativa de dar vida ao ataque. Pouco adiantou, até porque o Inter fez o terceiro em seguida. Aos 18 minutos, Oscar avançou pela direita e cruzou rasteiro. O centroavante dominou, girou, chutou e contou com a sorte ao ver a bola desviar na canela do marcador. Follmann só assistiu ao 3 a 0.
Aí, Dorival Jr. chamou Fabrício e Jajá — que faria 4 a 0, aos 31, e 5 a 0, aos 35min, sempre em chutes fortes. Com a vitória definida, era hora de poupar jogadores e pensar na altitude, no The Strongest e na América.
Nada disso. Jô fez 6 a 0 e Oscar, 7 a 0, aos 37 e 38 minutos. Era a maior goleada do Gauchão. E pensar que, um dia, o Juventude foi touca do Inter.
Com força quase máxima — só Tinga e Guiñazu, poupados, e D'Alessandro, lesionado, ficaram de fora —, era esperado que o Inter tomasse a iniciativa.
Tomou. Mas em um ritmo um tanto lento, o que permitiu ao Juventude, acredite, construir as duas primeiras chances de perigo. Antes dos 10 minutos, já havia concluído com Jonatas Belusso.
Na primeira, ele aproveitou passe suicida de Elton, para trás, que não foi dominado por Índio. Belusso quase encobriu Muriel. No lance seguinte, aos nove minutos, Belusso cabeceou após cruzamento de Élder Granja — ele mesmo, ex-Inter. Obrigou Muriel a uma defesa plástica, difícil e decisiva. Não fosse por ele, seria 1 a 0.
Pois Muriel permitiu a Damião, que completou seu jogo 100 pelo Inter, abrir o placar. Foi aos 17 minutos, em um lance de inteligência. Explica-se: era escanteio pela esquerda, e o gandula postado por lá colocou a bola rapidamente em posição de cobrança. A defesa do Ju acertava o posicionamento enquanto Dátolo engatava uma corrida sem parada, nem na hora de chutar a bola no primeiro poste, justo onde estava Damião.
Os zagueiros nem subiram enquanto ele cabeceava: 1 a 0.
Era o prêmio para um time que só atacava pela direita, lado de Oscar. Registre-se a ótima atuação do guri, atilado nos dribles mas impreciso na pontaria. Pelo menos dois gols ele perdeu assim, por chutar mal. Aliado a Dátolo, Oscar infernizou a defesa do Juventude. Os dois mantiveram a bola no ataque a maior parte do tempo. Ao Ju, restou especular com relativo perigo.
Na volta do intervalo, quem tentou algo foi o Juventude. E quem marcou foi o Inter. Porque tem mais qualidade, explícita em jogadores como Dátolo. O Ju havia chegado com perigo, mas o time de Dorival Jr. respondeu com dois chutes perigosos, de Dátolo e de Damião, salvos por Follmann. O goleiro só ficou sem ação aos 10 minutos, quando o argentino cobrou falta cruzada, da direita, e acertou no canto. Era o 2 a 0, com colaboração de Damião, que passou em frente ao goleiro e atrapalhou a sua visão.
O Ju trocou o inoperante Mithyuê por Eraldo, em uma tentativa de dar vida ao ataque. Pouco adiantou, até porque o Inter fez o terceiro em seguida. Aos 18 minutos, Oscar avançou pela direita e cruzou rasteiro. O centroavante dominou, girou, chutou e contou com a sorte ao ver a bola desviar na canela do marcador. Follmann só assistiu ao 3 a 0.
Aí, Dorival Jr. chamou Fabrício e Jajá — que faria 4 a 0, aos 31, e 5 a 0, aos 35min, sempre em chutes fortes. Com a vitória definida, era hora de poupar jogadores e pensar na altitude, no The Strongest e na América.
Nada disso. Jô fez 6 a 0 e Oscar, 7 a 0, aos 37 e 38 minutos. Era a maior goleada do Gauchão. E pensar que, um dia, o Juventude foi touca do Inter.
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