Leilão em Rio Grande traz éguas usadas como barriga de aluguel
Embriões de equinos campeões serão ofertados
Nova regulamentação permite que éguas consideradas inferiores recebam embriões de campeões
Duas éguas usadas como barrigas de aluguel devem atrair a atenção de compradores por ofertar embriões de equinos campeões.
A oferta rara ocorre em leilão amanhã à noite, em Rio Grande, no sul do Estado.
Os pais dos embriões são Ganadero da Harmonia, campeão do Freio de Ouro, e Maragato dos Alpes, terceiro melhor macho de Esteio, com a égua BT Vassoura Uma nova regra da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCC), em vigor desde o final de 2011, permite que as éguas tenham até duas prenhezes sem que tenham gerado a cria.
Isso quer dizer que é possível inseminar dois embriões em éguas diferentes, abrindo a possibilidade de que sejam usadas “barrigas de aluguel”.
Segundo Rodrigo Teixeira, superintendente de serviço de registro genea- lógico da associação, a medida abre algumas possibilidades interessantes.
— Uma égua normal só consegue gerar a partir dos nove ou 10 anos. Agora, poderemos utilizar seu óvulo a partir dos dois anos, quando começam a ser produzidos. Teremos sete ou oito anos a mais de crias — explica.
Criadores avaliam estar diante de um novo mercado, inclusive para éguas inferiores. Não há oferta mínima. Segundo Luiz Carlos Carvalho Jr., da Cabanha Guanabara, organizador do evento, Ganadero da Harmonia e Maragato dos Alpes estão avaliados em mais de R$ 1 milhão cada.
— O Ganadero teve três cotas de 5% vendidas a R$ 50 mil.
Quem der a maior oferta poderá levar a égua receptora como brinde.
A oferta rara ocorre em leilão amanhã à noite, em Rio Grande, no sul do Estado.
Os pais dos embriões são Ganadero da Harmonia, campeão do Freio de Ouro, e Maragato dos Alpes, terceiro melhor macho de Esteio, com a égua BT Vassoura Uma nova regra da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCC), em vigor desde o final de 2011, permite que as éguas tenham até duas prenhezes sem que tenham gerado a cria.
Isso quer dizer que é possível inseminar dois embriões em éguas diferentes, abrindo a possibilidade de que sejam usadas “barrigas de aluguel”.
Segundo Rodrigo Teixeira, superintendente de serviço de registro genea- lógico da associação, a medida abre algumas possibilidades interessantes.
— Uma égua normal só consegue gerar a partir dos nove ou 10 anos. Agora, poderemos utilizar seu óvulo a partir dos dois anos, quando começam a ser produzidos. Teremos sete ou oito anos a mais de crias — explica.
Criadores avaliam estar diante de um novo mercado, inclusive para éguas inferiores. Não há oferta mínima. Segundo Luiz Carlos Carvalho Jr., da Cabanha Guanabara, organizador do evento, Ganadero da Harmonia e Maragato dos Alpes estão avaliados em mais de R$ 1 milhão cada.
— O Ganadero teve três cotas de 5% vendidas a R$ 50 mil.
Quem der a maior oferta poderá levar a égua receptora como brinde.
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