Advogado é considerado foragido por envolvimento com tráfico de drogas
Operação em Cachoeira do Sul, no Vale do Rio Pardo, prendeu seis homens e mais três seguem sendo procurados
Ação contou com 28 agentes e 12 viaturas entre a manhã e tarde desta quinta
Uma operação da Polícia Civil de Cachoeira do Sul, em parceria com outras oito delegacias do Vale do Rio Pardo, desarticulou, nesta quinta-feira, uma quadrilha de tráfico de drogas. Um advogado atuante na cidade é considerado foragido.
Na operação Forte Apache, seis pessoas foram presas nesta manhã e outros três homens são procurados pela polícia. Entre eles está o advogado Luciano Coletto Herdina, apontado pelas investigações como um dos líderes do grupo.
O advogado, que tem situação legal na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS), teve a prisão preventiva decretada e disse à polícia que se entregaria na delegacia até o meio-dia. Como Herdina não se apresentou, a partir da tarde, ele passou a ser considerado foragido.
— Ele é um dos líderes do grupo juntamente com outro homem que está preso há um mês — explica o delegado Celso dos Santos Tavares, que comandou a operação com 28 agentes e 12 viaturas.
Além dos mandados de prisão preventiva, também foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, mas nenhuma arma ou droga foi localizada.
De acordo com o delegado, o grupo vinha sendo investigado desde fevereiro. Em 24 de junho, três integrantes foram presos em flagrante em Pantano Grande, com 1,4 quilo de crack e 48 gramas de cocaína pura. No último dia 13, a polícia prendeu mais dois integrantes com 175 gramas de crack.
Ao todo, a operação resultou na prisão de 11 pessoas que devem ser indiciadas por associação para o tráfico de drogas. A polícia tem 30 dias para a conclusão do inquérito, e acredita que o grupo movimentava em torno de R$ 70 mil ao mês em drogas compradas em Porto Alegre a cada 15 dias.
Na operação Forte Apache, seis pessoas foram presas nesta manhã e outros três homens são procurados pela polícia. Entre eles está o advogado Luciano Coletto Herdina, apontado pelas investigações como um dos líderes do grupo.
O advogado, que tem situação legal na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS), teve a prisão preventiva decretada e disse à polícia que se entregaria na delegacia até o meio-dia. Como Herdina não se apresentou, a partir da tarde, ele passou a ser considerado foragido.
— Ele é um dos líderes do grupo juntamente com outro homem que está preso há um mês — explica o delegado Celso dos Santos Tavares, que comandou a operação com 28 agentes e 12 viaturas.
Além dos mandados de prisão preventiva, também foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, mas nenhuma arma ou droga foi localizada.
De acordo com o delegado, o grupo vinha sendo investigado desde fevereiro. Em 24 de junho, três integrantes foram presos em flagrante em Pantano Grande, com 1,4 quilo de crack e 48 gramas de cocaína pura. No último dia 13, a polícia prendeu mais dois integrantes com 175 gramas de crack.
Ao todo, a operação resultou na prisão de 11 pessoas que devem ser indiciadas por associação para o tráfico de drogas. A polícia tem 30 dias para a conclusão do inquérito, e acredita que o grupo movimentava em torno de R$ 70 mil ao mês em drogas compradas em Porto Alegre a cada 15 dias.
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