Depois de sete horas de viagem, Inter chega a Chiclayo
Equipe colorada desembarcou por volta da meia-noite, depois de uma viagem tranquila
Equipe do Inter desembarcou em Chiclayo por volta das 22h no horário local
Foram longas sete horas e meia de viagem. O relógio marcava 22h (0h no horário brasileiro) quando o Inter desembarcou em Chiclayo. A primeira batalha pela vaga na seguinda fase havia sido vencida com folga. Por que sair de Porto Alegre e chegar ao norte do Peru já é tarefa digna de três pontos.
A viagem no voo fretado da empresa boliviana BoA (Boliviana de Aviación) foi tranquila, O Inter ocupou 46 dos 92 lugares do 737-300 . Acomodados na parte da frente, os jogadores encontraram maneiras de passar o tempo. Guiñazu, agora na estranha condição de reserva, reabasteceu a garrafa térmica metálica e sorveu sossegado seu chimarrão. Índio leu um livro, Dátolo espiou ZH e conferiu as notas dos jogadores na Chuteira ZH. Em seguida, engatou a leitura da revista Veja. Damião preferiu um jogo de lutas no iPad. Elton testou sua habilidade com a bola no Playstation portátil.
Poucos conseguiram dormir no trecho de duas horas e meia até Santa Cruz de la Sierra. A parada na Bolívia atendeu a exigências das normas aéreas internacionais. Como a companhia era de lá, foi necessária a parada no país, para que saísse de lá rumo ao Peru.
Os jogadores aproveitaram a espera de uma hora na terra de Evo Moralez para se atualizar. D'Alessandro foi informado de que o Bayern, de Munique, venceu o Real Madrid por 2 a 1 no Allianz Arena. Logo foi improvisado um debate entre ele, Nei, Jô e Sandro Silva. D'Ale alegava que, com o gol fora, o caminho do Real Madrid até a final da Liga dos Campeões estava aberto. Nei apostava na força dos alemães. E neste tema a conversa seguiu.
A segunda parte da viagem, de três horas e meia, foi usada para colocar o sono em dia. Houve treino na manhã, seguido de breve concentração no hotel e início da viagem. Era preciso descansar. Por que amanhã é o dia da Batalha de Chiclayo, com grama sintética, vento e um adversário para qual vencer um brasileiro representa escrever a história.
A viagem no voo fretado da empresa boliviana BoA (Boliviana de Aviación) foi tranquila, O Inter ocupou 46 dos 92 lugares do 737-300 . Acomodados na parte da frente, os jogadores encontraram maneiras de passar o tempo. Guiñazu, agora na estranha condição de reserva, reabasteceu a garrafa térmica metálica e sorveu sossegado seu chimarrão. Índio leu um livro, Dátolo espiou ZH e conferiu as notas dos jogadores na Chuteira ZH. Em seguida, engatou a leitura da revista Veja. Damião preferiu um jogo de lutas no iPad. Elton testou sua habilidade com a bola no Playstation portátil.
Poucos conseguiram dormir no trecho de duas horas e meia até Santa Cruz de la Sierra. A parada na Bolívia atendeu a exigências das normas aéreas internacionais. Como a companhia era de lá, foi necessária a parada no país, para que saísse de lá rumo ao Peru.
Os jogadores aproveitaram a espera de uma hora na terra de Evo Moralez para se atualizar. D'Alessandro foi informado de que o Bayern, de Munique, venceu o Real Madrid por 2 a 1 no Allianz Arena. Logo foi improvisado um debate entre ele, Nei, Jô e Sandro Silva. D'Ale alegava que, com o gol fora, o caminho do Real Madrid até a final da Liga dos Campeões estava aberto. Nei apostava na força dos alemães. E neste tema a conversa seguiu.
A segunda parte da viagem, de três horas e meia, foi usada para colocar o sono em dia. Houve treino na manhã, seguido de breve concentração no hotel e início da viagem. Era preciso descansar. Por que amanhã é o dia da Batalha de Chiclayo, com grama sintética, vento e um adversário para qual vencer um brasileiro representa escrever a história.
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