INVESTIGAÇÃO
À procura dos brigões do Centro
Polícia segue busca por jovens que brigaram no Calçadão
O depoimento de um jovem de 16 anos, que estuda em uma escola pública do centro de Santa Maria, pouco colaborou para que a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) chegasse aos autores de uma pancadaria no Calçadão, na noite de quarta. Em interrogatório comandado pela delegada Debora Dias, ontem, o jovem disse não ter participado da briga e não saber o motivo que levou cerca de 15 pessoas a lutarem pouco depois das 18h contra outras duas ? um vendedor e um cabelereiro. O jovem ainda se limitou a apontar o nome de três amigos que saberiam quem são os envolvidos no tumulto.
Segundo o depoimento, por volta das 16h30min de quarta-feira, ele e a namorada se sentaram em frente a uma loja de celulares, no Calçadão. Os amigos do adolescente tomavam bebida alcoolica, enquanto ele não consumia, segundo contou. Nesse local, ele ficou por quase duas horas. Às 18h21min, um rapaz moreno e de camiseta branca teria dado um salto e um soco na cabeça do vendedor de 21 anos, iniciando a confusão.
Gravação ? O Diário teve acesso às imagens da câmera da Brigada Militar (BM), instalada no Viaduto Evandro Behr, mas não pode reproduzi-las devido a uma portaria da Secretaria de Segurança Pública do Estado que impede sua veiculação. No vídeo, é possível ver, de forma embaçada, o começo da pancadaria e a chegada da BM ao local. Conforme o chefe da seção de operações do 1º Regimento de Polícia Montada (1º RPMon), capitão Sergio Henrique Bittencourt, no momento em que a luta começa, o policial militar que controla a câmera acionou uma viatura. Segundo ele, o carro estava na Rua Niederauer, porém, como era horário de pico, o veículo levou 19 minutos para chegar no Calçadão. Nesse período, o PM tenta aproximar a imagem e perde o foco da gravação, deixando menos nítidos os rostos dos envolvidos na confusão.
Na gravação, às 18h29min, policiais que estavam a pé, no entorno da região, chegam ao local. Às 18h33min, um PM detém o adolescente de 16 anos, apontado pelo vendedor como um dos agressores. O restante do bando se dispersa na multidão. Às 18h40min, a viatura da BM estaciona no Calçadão e, às 18h44min, uma blazer da equipe volante da Polícia Civil também chega ao local.
Ainda hoje, a delegada Debora deve ouvir as duas vítimas, os três amigos do jovem que depôs ontem e a policial civil que passava no local da briga e ajudou a conter a pancadaria.
Segundo o depoimento, por volta das 16h30min de quarta-feira, ele e a namorada se sentaram em frente a uma loja de celulares, no Calçadão. Os amigos do adolescente tomavam bebida alcoolica, enquanto ele não consumia, segundo contou. Nesse local, ele ficou por quase duas horas. Às 18h21min, um rapaz moreno e de camiseta branca teria dado um salto e um soco na cabeça do vendedor de 21 anos, iniciando a confusão.
Gravação ? O Diário teve acesso às imagens da câmera da Brigada Militar (BM), instalada no Viaduto Evandro Behr, mas não pode reproduzi-las devido a uma portaria da Secretaria de Segurança Pública do Estado que impede sua veiculação. No vídeo, é possível ver, de forma embaçada, o começo da pancadaria e a chegada da BM ao local. Conforme o chefe da seção de operações do 1º Regimento de Polícia Montada (1º RPMon), capitão Sergio Henrique Bittencourt, no momento em que a luta começa, o policial militar que controla a câmera acionou uma viatura. Segundo ele, o carro estava na Rua Niederauer, porém, como era horário de pico, o veículo levou 19 minutos para chegar no Calçadão. Nesse período, o PM tenta aproximar a imagem e perde o foco da gravação, deixando menos nítidos os rostos dos envolvidos na confusão.
Na gravação, às 18h29min, policiais que estavam a pé, no entorno da região, chegam ao local. Às 18h33min, um PM detém o adolescente de 16 anos, apontado pelo vendedor como um dos agressores. O restante do bando se dispersa na multidão. Às 18h40min, a viatura da BM estaciona no Calçadão e, às 18h44min, uma blazer da equipe volante da Polícia Civil também chega ao local.
Ainda hoje, a delegada Debora deve ouvir as duas vítimas, os três amigos do jovem que depôs ontem e a policial civil que passava no local da briga e ajudou a conter a pancadaria.
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