BA: associação denuncia prisão arbitrária
Marco Prisco, líder do movimento grevista de policiais no Estado, foi preso ontem, mas entidade aponta irregularidades
Marco Prisco foi preso ontem, após desocupação da Assembleia LegislativaArestides Baptista/ Agência A Tarde/ AE
A prisão do ex-policial Marco Prisco, líder do movimento grevista da Polícia Militar na Bahia, foi arbitrária. A opinião é dos advogados da Aspra (Associação de Policiais, Bombeiros e Seus Familiares do Estado da Bahia). A entidade irá entrar com um pedido de relaxamento da detenção.
Os advogados apontam que houve várias falhas na forma como foi conduzida a prisão. Prisco deveria passar por exame de corpo de delito no Departamento de Polícia Técnica na quinta-feira, sendo levado para um presídio em Salvador, mas ele foi ouvido no quartel da Polícia do Exército.
A entidade também reclama da falta de acesso às acusações formais contra o ex-policial. Ele foi preso com o policial militar Antonio Paulo Angeline, durante ocupação da Assembleia Legislativa. Outras 245 pessoas estavam no prédio.
Bahia
A greve da Polícia Militar dura nove dias na Bahia. A paralisação provocou uma onda de violência com um saldo de mais de 120 mortos, mais que o dobro da média habitual, sobretudo na capital, Salvador. Apesar da desocupação da Assembleia Legislativa, os policiais decidiram nesta quinta-feira à noite manter a greve.
A presidente Dilma Rousseff criticou duramente a greve na Bahia e rejeitou uma anistia para aqueles que cometeram atos "contra as pessoas e a ordem pública".
Os advogados apontam que houve várias falhas na forma como foi conduzida a prisão. Prisco deveria passar por exame de corpo de delito no Departamento de Polícia Técnica na quinta-feira, sendo levado para um presídio em Salvador, mas ele foi ouvido no quartel da Polícia do Exército.
A entidade também reclama da falta de acesso às acusações formais contra o ex-policial. Ele foi preso com o policial militar Antonio Paulo Angeline, durante ocupação da Assembleia Legislativa. Outras 245 pessoas estavam no prédio.
Bahia
A greve da Polícia Militar dura nove dias na Bahia. A paralisação provocou uma onda de violência com um saldo de mais de 120 mortos, mais que o dobro da média habitual, sobretudo na capital, Salvador. Apesar da desocupação da Assembleia Legislativa, os policiais decidiram nesta quinta-feira à noite manter a greve.
A presidente Dilma Rousseff criticou duramente a greve na Bahia e rejeitou uma anistia para aqueles que cometeram atos "contra as pessoas e a ordem pública".
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