Homem é condenado a 21 anos de prisão por morte de professora em 1998, na Fronteira Oeste
Edson Reina, de 48 anos, recebeu a sentença após 18 horas do início do julgamento em Santana do Livramento
Após mais de 18 horas, o júri popular de Santana do Livramento, na Fronteira Oeste, condenou a 21 anos de prisão em regime fechado o réu Edson Reina, 48 anos, conhecido como Xirica. A sentença foi lida pelo juiz Frederico Conrado, às 3h25min desta quarta-feira. O júri havia iniciado às 9h de terça.
Reina é acusado de ter sequestrado a professora Deise Belmonte, sua ex-companheira, em agosto de 1998 e, depois, de ter esquartejado a vítima e acondicionado as partes do corpo em sacos plásticos. As embalagens foram encontradas próximo a um lixão clandestino na rodovia Santana do Livramento-Quaraí (BR-293) e nas margens da BR poucos dias após o crime.
Em dezembro de 2000, ele já havia sido condenado a 28 anos de prisão, mas a decisão foi anulada após recurso da defesa. Em 2003, acabou condenado por ocultação de cadáver, mas a promotoria recorreu e foi marcado novo julgamento.
Edson Reina fugiu para o Chile, onde ficou até 2009. No ano passado, ele foi extraditado para o Brasil. Até então, cumpria pena em seu país de origem em razão de outro crime. O acusado não terá direito de recorrer em liberdade.
Reina é acusado de ter sequestrado a professora Deise Belmonte, sua ex-companheira, em agosto de 1998 e, depois, de ter esquartejado a vítima e acondicionado as partes do corpo em sacos plásticos. As embalagens foram encontradas próximo a um lixão clandestino na rodovia Santana do Livramento-Quaraí (BR-293) e nas margens da BR poucos dias após o crime.
Em dezembro de 2000, ele já havia sido condenado a 28 anos de prisão, mas a decisão foi anulada após recurso da defesa. Em 2003, acabou condenado por ocultação de cadáver, mas a promotoria recorreu e foi marcado novo julgamento.
Edson Reina fugiu para o Chile, onde ficou até 2009. No ano passado, ele foi extraditado para o Brasil. Até então, cumpria pena em seu país de origem em razão de outro crime. O acusado não terá direito de recorrer em liberdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário