Mais uma associação de PMs pode entrar em greve na Bahia
Cerca de 1,6 mil militares da Associações de Policias Militares da Bahia poderão se juntar ao movimento grevista iniciado na semana passada
Mais uma associação de policiais militares da Bahia ameaça entrar em greve a partir de hoje, após o fracasso das duas rodadas de negociações com o governo. Segundo a Associações de Policias Militares da Bahia (AOPMBA), cerca de 1,6 mil militares poderão se juntar ao movimento grevista iniciado na semana passada, se o governo não voltar atrás em suas decisões. A determinação sobre a paralisação das atividades deve ser tomada durante assembleia extraordinária.
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Segundo a AOPMBA, durante a reunião, realizada na terça-feira, a proposta apresentada pelo Governo do Estado não satisfez as aspirações da categoria e que a contraproposta das Associações, segundo a área sistêmica, não poderá ser atendida.
Os policiais reivindicam o pagamento da "GAP 4" a partir de março de 2012 e "GAP 5" em março de 2013; a não aplicação de sanções administrativa, disciplinar ou criminal, aos participantes do movimento paredista, que não tenham sido flagrados praticando atos contrários a lei e a ordem; garantia do cumprimento das prisões preventivas nas unidades prisionais do Estado, preferencialmente em presídio militar; e criação da mesa de negociação para o estudo dos demais itens, estabelecendo prazo para execução, com a seguinte composição: Governo do Estado, Comando Geral da PMBA e entidades representativas.
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Segundo a AOPMBA, durante a reunião, realizada na terça-feira, a proposta apresentada pelo Governo do Estado não satisfez as aspirações da categoria e que a contraproposta das Associações, segundo a área sistêmica, não poderá ser atendida.
Os policiais reivindicam o pagamento da "GAP 4" a partir de março de 2012 e "GAP 5" em março de 2013; a não aplicação de sanções administrativa, disciplinar ou criminal, aos participantes do movimento paredista, que não tenham sido flagrados praticando atos contrários a lei e a ordem; garantia do cumprimento das prisões preventivas nas unidades prisionais do Estado, preferencialmente em presídio militar; e criação da mesa de negociação para o estudo dos demais itens, estabelecendo prazo para execução, com a seguinte composição: Governo do Estado, Comando Geral da PMBA e entidades representativas.
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