Após quatro dias de violência, Israel e palestinos acertam cessar-fogo
Desde a última sexta-feira, 25 palestinos foram mortos em ataques na Faixa de Gaza
Israel e os movimentos palestinos na Faixa de Gaza acertaram um cessar-fogo "completo e recíproco" após quatro dias de violência, disse à AFP um responsável da Inteligência egípcia na madrugada desta terça-feira.
— Um acordo completo e recíproco para acabar com as hostilidades atuais entre as duas partes, incluindo a suspensão dos assassinatos, entrou em vigor na madrugada desta terça-feira — revelou o responsável, envolvido na mediação egípcia para acabar com a violência na Faixa de Gaza.
O funcionário, que pediu para não ser identificado, destacou que o Egito ficará encarregado de monitorar o cessar-fogo. A informação não foi comentada nem pelo Exército hebreu nem pelo gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
O funcionário egípcio revelou que o acordo é resultado de uma série de "intensos contatos" do Cairo com ambas as partes para "deter as operações militares contra a Faixa de Gaza e acabar com o derramamento de sangue na palestina".
No total, 25 palestinos — a maioria membros das Brigadas Al Qods, braço armado do movimento radical Jihad Islâmica — foram mortos por Israel desde o início dos ataques, na sexta-feira passada, que deixaram ainda 83 feridos. Os grupos armados de Gaza dispararam cerca de 200 foguetes contra Israel, ferindo ao menos cinco pessoas.
— Um acordo completo e recíproco para acabar com as hostilidades atuais entre as duas partes, incluindo a suspensão dos assassinatos, entrou em vigor na madrugada desta terça-feira — revelou o responsável, envolvido na mediação egípcia para acabar com a violência na Faixa de Gaza.
O funcionário, que pediu para não ser identificado, destacou que o Egito ficará encarregado de monitorar o cessar-fogo. A informação não foi comentada nem pelo Exército hebreu nem pelo gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
O funcionário egípcio revelou que o acordo é resultado de uma série de "intensos contatos" do Cairo com ambas as partes para "deter as operações militares contra a Faixa de Gaza e acabar com o derramamento de sangue na palestina".
No total, 25 palestinos — a maioria membros das Brigadas Al Qods, braço armado do movimento radical Jihad Islâmica — foram mortos por Israel desde o início dos ataques, na sexta-feira passada, que deixaram ainda 83 feridos. Os grupos armados de Gaza dispararam cerca de 200 foguetes contra Israel, ferindo ao menos cinco pessoas.
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