Família de estudante brasileiro morto em Sydney pressiona autoridades australianas em busca de respostas
Roberto Laudísio Curti, 21 anos, foi atingido por disparos de teaser durante perseguição policial
Revoltada, a família do estudante brasileiro Roberto Laudísio Curti contratou um escritório de advocacia e pressiona as autoridades da Austrália por repostas sobre a morte do rapaz, que ocorreu na madrugada de domingo.
O caso ainda está repleto de contradições que não foram esclarecidas.
O estudante que trocou a paisagem de concreto de São Paulo pelo sol e o calor da vida de Sydney pertencia a uma família de classe média alta – chamada de “poderosa” pela imprensa australiana –, o que coloca ao menos em dúvida sua necessidade de roubar um pacote de bolachas.
O certo é que as circunstâncias da morte são nebulosas. Na nota divulgada pela polícia, consta que o jovem de 21 anos entrou em conflito com as autoridades, o que justificaria o uso de pistola de eletrochoque.
Uma das pistas deve sair com o resultado da necropsia e dos exames toxicológicos que permitirão saber se o jovem estava sob efeito de alguma substância química.
O desafio é compor o quebra-cabeça para saber se os policiais agiram corretamente. Segundo amigos, o brasileiro foi visto pela última vez na noite de sábado, na Rua King, região movimentada de Sydney.
Por volta de 5h30min, a polícia foi chamada por causa de um furto de um pacote de biscoitos em uma loja de conveniência na mesma rua. Um rapaz teria entrado no local assustado, pedindo ajuda e saído sem pagar.
Laudísio coincidiria com a descrição do procurado pela polícia, mas não se sabe se ele cometeu o furto.
André Costa, cônsul-adjunto do Itamaraty em Sydney, disse que o caso tomou repercussão “gigantesca” na Austrália, principalmente sobre o uso da pistola de choque elétrico, da marca Taser.
Ainda não se sabe quando o corpo será trasladado ao Brasil. Laudísio morava com a irmã na Austrália.
O caso ainda está repleto de contradições que não foram esclarecidas.
O estudante que trocou a paisagem de concreto de São Paulo pelo sol e o calor da vida de Sydney pertencia a uma família de classe média alta – chamada de “poderosa” pela imprensa australiana –, o que coloca ao menos em dúvida sua necessidade de roubar um pacote de bolachas.
O certo é que as circunstâncias da morte são nebulosas. Na nota divulgada pela polícia, consta que o jovem de 21 anos entrou em conflito com as autoridades, o que justificaria o uso de pistola de eletrochoque.
Uma das pistas deve sair com o resultado da necropsia e dos exames toxicológicos que permitirão saber se o jovem estava sob efeito de alguma substância química.
O desafio é compor o quebra-cabeça para saber se os policiais agiram corretamente. Segundo amigos, o brasileiro foi visto pela última vez na noite de sábado, na Rua King, região movimentada de Sydney.
Por volta de 5h30min, a polícia foi chamada por causa de um furto de um pacote de biscoitos em uma loja de conveniência na mesma rua. Um rapaz teria entrado no local assustado, pedindo ajuda e saído sem pagar.
Laudísio coincidiria com a descrição do procurado pela polícia, mas não se sabe se ele cometeu o furto.
André Costa, cônsul-adjunto do Itamaraty em Sydney, disse que o caso tomou repercussão “gigantesca” na Austrália, principalmente sobre o uso da pistola de choque elétrico, da marca Taser.
Ainda não se sabe quando o corpo será trasladado ao Brasil. Laudísio morava com a irmã na Austrália.
Nenhum comentário:
Postar um comentário