Morte de detento expõe descontrole na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas
Corpo de detento foi encontrado com sinais de assassinato por enforcamento dentro do refeitório da Pasc
Menos de 30 dias depois da fuga de um apenado pela porta da frente, a Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc) volta a registrar um episódio que expõe o descontrole da cadeia.
O corpo de um detento foi encontrado com sinais de assassinato por enforcamento dentro do refeitório A, onde existe uma câmera de vigilância desligada, e que fica ao lado de um posto da guarda. O caso não teria testemunhas. É a segunda morte no mesmo refeitório em menos de três anos.
Ligado a uma quadrilha de traficantes na Vila Conceição em Porto Alegre e condenado até 2078 por quatro homicídios e assalto, Fábio Rosa Pereira, o Tcheco, 31 anos, foi encontrado morto às 15h30min de sábado.
Tinha acabado o horário de sol no pátio. Os agentes faziam a chamada de presos para recondução às celas e perceberam que Tcheco não respondeu à conferência. Após vasculhar banheiros, encontraram o corpo com uma corda no pescoço, pendurado em uma grade do refeitório.
— É uma morte estranha. Quem matou tentou fazer com que a gente imaginasse um suicídio, mas a perícia constatou sulcos no pescoço da vítima incompatíveis com a corda, em um possível enforcamento — afirma a delegada Luciane Bertoletti.
O corpo de um detento foi encontrado com sinais de assassinato por enforcamento dentro do refeitório A, onde existe uma câmera de vigilância desligada, e que fica ao lado de um posto da guarda. O caso não teria testemunhas. É a segunda morte no mesmo refeitório em menos de três anos.
Ligado a uma quadrilha de traficantes na Vila Conceição em Porto Alegre e condenado até 2078 por quatro homicídios e assalto, Fábio Rosa Pereira, o Tcheco, 31 anos, foi encontrado morto às 15h30min de sábado.
Tinha acabado o horário de sol no pátio. Os agentes faziam a chamada de presos para recondução às celas e perceberam que Tcheco não respondeu à conferência. Após vasculhar banheiros, encontraram o corpo com uma corda no pescoço, pendurado em uma grade do refeitório.
— É uma morte estranha. Quem matou tentou fazer com que a gente imaginasse um suicídio, mas a perícia constatou sulcos no pescoço da vítima incompatíveis com a corda, em um possível enforcamento — afirma a delegada Luciane Bertoletti.
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