Vaga para vice de Fortunati à prefeitura de Porto Alegre tensiona ambiente no PMDB
Secretário Valter Nagelstein se disse postulante à vaga e atacou presidente do partido pelo Twitter
Falta de convite para reunião que contou com Fogaça (D) e Maurício Dziedricki (C) irritou Nagelstein
A construção de uma agenda positiva é um desafio cada vez mais distante no horizonte do PMDB.
Além dos obstáculos naturais que o partido enfrentará nas eleições de 2012 - líderes do próprio PMDB admitem a tendência de diminuição do número de vereadores e prefeitos no Estado -, a sigla passou por mais um episódio público de desgaste na segunda-feira, quando Osmar Terra e Valter Nagelstein fizeram críticas e acusações ásperas a correligionários.
O episódio mais grave envolveu Nagelstein, secretário de Indústria e Comércio da Capital (Smic) e vice-presidente do diretório local do PMDB. Ele usou as redes sociais para atacar o presidente da sigla, vereador Sebastião Melo, considerado favorito para concorrer a vice-prefeito na chapa encabeçada por José Fortunati (PDT).
Nagelstein acusou Melo de interferir na Smic para reverter a exoneração de CCs que “não trabalhavam”. Também se disse “alijado” das reuniões que encaminham o futuro da sigla.
— Me sobrou a tarefa de acatar ordens do Melo. E isso não me serve — reagiu Nagelstein, que ainda se lançou postulante à vaga de vice-prefeito na chapa de Fortunati.
Líderes peemedebistas consideram “ridícula” uma eventual disputa no diretório entre Melo e Nagelstein. Também há lamentações pelo fato de Nagelstein ter vinculado o partido à indicação de fantasmas. Integrantes da executiva saíram em defesa de Melo e classificaram a atitude de Nagelstein como “insana” e “vaidosa”.
A avaliação é de que ele ficou incomodado por não ter sido convidado para reunião na casa do deputado Vieira da Cunha (PDT), no domingo, quando PMDB e PTB debateram a aliança com Fortunati.
Diante da gravidade do episódio, Melo chamou reunião da executiva municipal para as 19h de hoje. Nagelstein foi convocado e intimado a apresentar provas das irregularidades.
— As pessoas trabalham na Smic, mas não trabalham pela reeleição dele (Nagelstein). Deve ser esse o problema — rebateu Melo.
Em outra frente, o deputado federal Osmar Terra disse segunda-feira que o PMDB é humilhado pelo fato de estar sendo cogitada a indicação de um petebista para vice de Fortunati.
Além dos obstáculos naturais que o partido enfrentará nas eleições de 2012 - líderes do próprio PMDB admitem a tendência de diminuição do número de vereadores e prefeitos no Estado -, a sigla passou por mais um episódio público de desgaste na segunda-feira, quando Osmar Terra e Valter Nagelstein fizeram críticas e acusações ásperas a correligionários.
O episódio mais grave envolveu Nagelstein, secretário de Indústria e Comércio da Capital (Smic) e vice-presidente do diretório local do PMDB. Ele usou as redes sociais para atacar o presidente da sigla, vereador Sebastião Melo, considerado favorito para concorrer a vice-prefeito na chapa encabeçada por José Fortunati (PDT).
Nagelstein acusou Melo de interferir na Smic para reverter a exoneração de CCs que “não trabalhavam”. Também se disse “alijado” das reuniões que encaminham o futuro da sigla.
— Me sobrou a tarefa de acatar ordens do Melo. E isso não me serve — reagiu Nagelstein, que ainda se lançou postulante à vaga de vice-prefeito na chapa de Fortunati.
Líderes peemedebistas consideram “ridícula” uma eventual disputa no diretório entre Melo e Nagelstein. Também há lamentações pelo fato de Nagelstein ter vinculado o partido à indicação de fantasmas. Integrantes da executiva saíram em defesa de Melo e classificaram a atitude de Nagelstein como “insana” e “vaidosa”.
A avaliação é de que ele ficou incomodado por não ter sido convidado para reunião na casa do deputado Vieira da Cunha (PDT), no domingo, quando PMDB e PTB debateram a aliança com Fortunati.
Diante da gravidade do episódio, Melo chamou reunião da executiva municipal para as 19h de hoje. Nagelstein foi convocado e intimado a apresentar provas das irregularidades.
— As pessoas trabalham na Smic, mas não trabalham pela reeleição dele (Nagelstein). Deve ser esse o problema — rebateu Melo.
Em outra frente, o deputado federal Osmar Terra disse segunda-feira que o PMDB é humilhado pelo fato de estar sendo cogitada a indicação de um petebista para vice de Fortunati.
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