"Treinador tem de assumir e treinar aquilo que tem em mãos", diz Fernandão
Quarteto Forlán, Juan, Nei e Dátolo podem estar à disposição do técnico nas próximas semanas
"Quem faz o elenco é o clube, e o treinador é bem pago para treinar aquilo que tem", resumiu Fernandão
Forlán estreia sábado. Juan deve estar à disposição na próxima semana — mas sem garantia de fardar. Dátolo já realiza treinamentos físicos e pode retornar ao trabalho com o grupo principal em 20 dias. Nei recupera-se do desconforto muscular que o tirou das partidas contra o Atlético-GO e Atlético-MG.
Porém, o técnico Fernandão nem pensa no futuro promissor que o reserva em agosto. Quer saber do Figueirense, adversário desta quarta-feira, às 19h30min. E assim será até o final do ano, quando encerra seu contrato com o Inter.
— O treinador tem de assumir e treinar aquilo que tem em mãos. Quem faz o elenco é o clube, e o treinador é bem pago para treinar aquilo que tem. Quando o treinador acha que não tem um grupo bom, ele pede para ir embora, diz que não quer treinar aquele grupo. Senão o treinador pede esse e aquele jogador, acaba indo embora e deixa quatro ou cinco atletas que o outro (técnico) não vai utilizar — resumiu Fernandão.
Fernandão afirmou que não pretende lamentar-se por desfalques. Ao contrário: quer valorizar o grupo de jogadores ao extremo. Acredita que a força do grupo é importante e, ao externar que não tem este ou aquele jogador, desmotiva o comandado.
— Futebol é muito mental. Quero valorizar quem está entrando em vez de ficar lamentando quem eu não tenho. Gosto de trabalhar a parte mental do jogador. Conheço grandes atletas e treinadores e eles trabalham muito mais a parte mental do que técnica — disse o técnico.
Porém, o técnico Fernandão nem pensa no futuro promissor que o reserva em agosto. Quer saber do Figueirense, adversário desta quarta-feira, às 19h30min. E assim será até o final do ano, quando encerra seu contrato com o Inter.
— O treinador tem de assumir e treinar aquilo que tem em mãos. Quem faz o elenco é o clube, e o treinador é bem pago para treinar aquilo que tem. Quando o treinador acha que não tem um grupo bom, ele pede para ir embora, diz que não quer treinar aquele grupo. Senão o treinador pede esse e aquele jogador, acaba indo embora e deixa quatro ou cinco atletas que o outro (técnico) não vai utilizar — resumiu Fernandão.
Fernandão afirmou que não pretende lamentar-se por desfalques. Ao contrário: quer valorizar o grupo de jogadores ao extremo. Acredita que a força do grupo é importante e, ao externar que não tem este ou aquele jogador, desmotiva o comandado.
— Futebol é muito mental. Quero valorizar quem está entrando em vez de ficar lamentando quem eu não tenho. Gosto de trabalhar a parte mental do jogador. Conheço grandes atletas e treinadores e eles trabalham muito mais a parte mental do que técnica — disse o técnico.
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