Assembleia gaúcha decide implantar sistema de ponto eletrônico
Medida foi tomada durante reunião da Mesa Diretora na manhã desta quarta
A Assembleia Legislativa decidiu pela implantação do sistema de ponto eletrônico. A medida foi discutida na reunião da Mesa Diretora do parlamento, que ocorreu no final da manhã desta quarta-feira e durou cerca de 1h30min — na retomada dos trabalhos legislativos.
De acordo com o segundo vice-presidente da mesa, deputado Alceu Barbosa (PDT), a decisão foi unânime e será aplicada aos servidores efetivos, inicialmente. A Mesa ainda deve definir como será feito o controle dos funcionários que ocupam cargos em comissão (CCs). Procurado pela reportagem, o presidente da casa, deputado Alexandre Postal (PMDB) não quis se pronunciar.
A ideia de implantar um sitema eletrônico de controle de efetividade surgiu depois da publicação de matéria de Zero Hora que mostrou que a servidora Lídia Rosa Schons, que tem salário bruto de R$ 24,3 mil, trabalhava apenas meio turno.
ZH flagrou Lídia passeando com um cachorro nas imediações da Praça da Matriz em horário em que deveria estar cumprindo expediente no gabinete do deputado Paulo Azeredo (PDT), onde ela atuava como recepcionista. Ela disse à ZH que tinha autorização para fazer jornada reduzida. Os gestores de Lídia negaram.
O presidente da Casa, deputado Alexandre Postal (PMDB), não determinou nenhum procedimento de apuração de eventuais irregularidades no caso da servidora, mas lançou a ideia de controle de presença no parlamento.
De acordo com o segundo vice-presidente da mesa, deputado Alceu Barbosa (PDT), a decisão foi unânime e será aplicada aos servidores efetivos, inicialmente. A Mesa ainda deve definir como será feito o controle dos funcionários que ocupam cargos em comissão (CCs). Procurado pela reportagem, o presidente da casa, deputado Alexandre Postal (PMDB) não quis se pronunciar.
A ideia de implantar um sitema eletrônico de controle de efetividade surgiu depois da publicação de matéria de Zero Hora que mostrou que a servidora Lídia Rosa Schons, que tem salário bruto de R$ 24,3 mil, trabalhava apenas meio turno.
O presidente da Casa, deputado Alexandre Postal (PMDB), não determinou nenhum procedimento de apuração de eventuais irregularidades no caso da servidora, mas lançou a ideia de controle de presença no parlamento.
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