Sexo teria sido consentido
Justiça Militar decide até o dia 28 se recebe a denúncia
Conforme a Procuradoria de Justiça Militar, a relação foi na noite de 17 de maio, não há vítimas ? à época, um recruta de 19 anos disse ter sido estuprado ? e não teria ocorrido abuso. Ainda há um sexto acusado, que é o sentinela que estava de plantão naquela ocasião, e nada fez para que o ato não ocorresse. O Diário não teve acesso à denúncia pois, conforme Assis, crimes dessa natureza correm em segredo na Justiça Militar.
A partir de agora, quando o juiz-auditor Celso Celidonio se manifestar, a Justiça Militar recebe a denúncia ou a rejeita. Caso seja rejeitada, o processo é arquivado. Se o magistrado aceitar a denúncia do MPM, em seguida será marcada uma data para que os acusados sejam interrogados. Depois, são as ouvidas as testemunhas e, por fim, o julgamento.
O soldado que se disse vítima de violência sexual cumpre serviço militar obrigatório desde o início do ano. Após o incidente, ele foi transferido do quartel do Parque, e estaria afastado de sua função para acompanhamento psicológico. Lauro Bastos, advogado do rapaz, não foi encontrado ontem à tarde para comentar a denúncia do MPM.
Nenhum comentário:
Postar um comentário