Inquérito descarta envolvimento de PM temporário em morte de taxista em Pelotas
Willian Garcia Morais deve deixar o presídio na manhã desta quinta-feira, segundo a família
A Polícia Civil descartou o envolvimento do policial militar temporário Willian Garcia Morais, de 23 anos, na morte de um taxista. Ele havia sido apontado como um dos principais suspeitos do crime e está detido no Presídio Regional Militar, em Porto Alegre. O inquérito, concluído no início da semana e já entregue à Justiça, esclarece que, apesar de o PM ter se envolvido na confusão, ele não agrediu e nem matou ninguém.
Na madrugada do dia 5 de fevereiro, o PM temporário, que estava de folga, saiu de uma casa noturna do centro de Pelotas, no sul do Estado, com um amigo. A confusão entre os dois e um taxista começou porque eles teriam insistido para que tivesse um desconto no preço da corrida.
Outros dois taxistas se aproximaram do local, um deles era Luiz Carlos Cardoso, 62 anos, que teria morrido pouco tempo depois de trocar agressões físicas com o amigo do PM temporário.
De acordo com os laudos da necropsia, o taxista morreu em decorrência de um edema agudo pulmonar e o coração apresentava tamanho maior que o normal. O laudo também apontou para um histórico de doenças cardíacas, o taxista já havia se submetido a uma ponte de safena.
Para saber se a morte foi causada pela agressão, a equipe da perícia ainda vai precisar utilizar um exame complementar.
— Não podemos dizer nem que esse soco foi a causa da morte. O certo e confirmado pelas investigações é que o policial militar não agrediu nenhum dos taxistas, ele, inclusive, teria tentado apaziguar — confirma o delegado Sandro Bandeira.
A prisão preventiva do PM temporário havia sido decretada porque ele decidiu que só responderia em juízo e se negou a fornecer qualquer informação sobre o amigo que estava com ele no momento da confusão.
Na tarde desta quarta-feira, Zero Hora entrou em contato com o pai do PM temporário. Ele informou que a família não se manifestará sobre o caso e disse que Morais permanecia detido. A previsão é de que ele deixe o presídio na manhã desta quinta-feira.
Na madrugada do dia 5 de fevereiro, o PM temporário, que estava de folga, saiu de uma casa noturna do centro de Pelotas, no sul do Estado, com um amigo. A confusão entre os dois e um taxista começou porque eles teriam insistido para que tivesse um desconto no preço da corrida.
Outros dois taxistas se aproximaram do local, um deles era Luiz Carlos Cardoso, 62 anos, que teria morrido pouco tempo depois de trocar agressões físicas com o amigo do PM temporário.
De acordo com os laudos da necropsia, o taxista morreu em decorrência de um edema agudo pulmonar e o coração apresentava tamanho maior que o normal. O laudo também apontou para um histórico de doenças cardíacas, o taxista já havia se submetido a uma ponte de safena.
Para saber se a morte foi causada pela agressão, a equipe da perícia ainda vai precisar utilizar um exame complementar.
— Não podemos dizer nem que esse soco foi a causa da morte. O certo e confirmado pelas investigações é que o policial militar não agrediu nenhum dos taxistas, ele, inclusive, teria tentado apaziguar — confirma o delegado Sandro Bandeira.
A prisão preventiva do PM temporário havia sido decretada porque ele decidiu que só responderia em juízo e se negou a fornecer qualquer informação sobre o amigo que estava com ele no momento da confusão.
Na tarde desta quarta-feira, Zero Hora entrou em contato com o pai do PM temporário. Ele informou que a família não se manifestará sobre o caso e disse que Morais permanecia detido. A previsão é de que ele deixe o presídio na manhã desta quinta-feira.
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