Em conversas gravadas, PMs combinam atos de vandalismo na Bahia
Secretário diz que gravações "deram um tapa na cara da sociedade"
Divulgadas na noite de quarta-feira pela Rede Globo, conversas gravadas entre chefes de PMs grevistas na Bahia mostram que seriam realizadas ações de vandalismo na cidade. Os áudios também indicavam que a paralisação se estenderia a outros Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo.
Para o secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, as gravações obtidas pela inteligência da polícia baiana, com autorização da Justiça, "deram um tapa na cara da sociedade".
— Ficou clara a intenção (das lideranças grevistas) de usar os atos de vandalismo para fazer pressão tanto pela questão salarial quanto pela tentativa de chamar a atenção nacional para o movimento. Também deu para ver que a intenção é levar a manifestação para outros lugares — afirma.
De acordo com Barbosa, as gravações também enfraquecem a luta dos manifestantes para que sejam revogados os pedidos de prisão feitos contra os líderes do movimento grevista na Bahia, entre eles o principal articulador da paralisação, o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco.
— Como o governo se mostrou disposto a fazer todo esforço possível para cumprir o pedido salarial, a gente sabe que o que segura a manifestação, hoje, é a questão do cumprimento dos mandados de prisão — afirma o secretário.
— Ele (Prisco) não queria ser responsabilizado pelos crimes cometidos, mas as gravações deram um tapa na cara da sociedade.
O terceiro dos 12 mandados de prisão contra líderes do movimento grevista foi cumprido no fim da tarde de quarta-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública.
A soldado Jeane Batista de Souza, do Batalhão de Guardas da PM, é acusada de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público (viaturas), assim como os dois policiais já detidos, o soldado Alvin dos Santos Silva, preso no domingo, e o sargento Elias Alves de Santana, detido na terça-feira. Os três também passarão por processos administrativos da PM.
Para o secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, as gravações obtidas pela inteligência da polícia baiana, com autorização da Justiça, "deram um tapa na cara da sociedade".
— Ficou clara a intenção (das lideranças grevistas) de usar os atos de vandalismo para fazer pressão tanto pela questão salarial quanto pela tentativa de chamar a atenção nacional para o movimento. Também deu para ver que a intenção é levar a manifestação para outros lugares — afirma.
De acordo com Barbosa, as gravações também enfraquecem a luta dos manifestantes para que sejam revogados os pedidos de prisão feitos contra os líderes do movimento grevista na Bahia, entre eles o principal articulador da paralisação, o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco.
— Como o governo se mostrou disposto a fazer todo esforço possível para cumprir o pedido salarial, a gente sabe que o que segura a manifestação, hoje, é a questão do cumprimento dos mandados de prisão — afirma o secretário.
— Ele (Prisco) não queria ser responsabilizado pelos crimes cometidos, mas as gravações deram um tapa na cara da sociedade.
O terceiro dos 12 mandados de prisão contra líderes do movimento grevista foi cumprido no fim da tarde de quarta-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública.
A soldado Jeane Batista de Souza, do Batalhão de Guardas da PM, é acusada de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público (viaturas), assim como os dois policiais já detidos, o soldado Alvin dos Santos Silva, preso no domingo, e o sargento Elias Alves de Santana, detido na terça-feira. Os três também passarão por processos administrativos da PM.
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