Tarso sobre a situação AG-Banrisul: "Só não podemos fazer coisas ilegais"
Governador do RS acredita que questão envolvendo as garantias pela construtora não passa da semana que vem
O governador do Estado, Tarso Genro, repercutiu na noite de hoje, no programa Hoje nos Esportes, o imbróglio entre o Banrisul e a Andrade Gutierrez. Segundo Tarso, "um banco público, em que o risco é pago pela população, não pode fazer qualquer negócio", lembrando que "as garantias (pela Andrade Gutierrez) não foram oferecidas".
O governador declarou ainda que o presidente Túlio Zamin está à disposição para receber o Inter, caso o clube tenha ou queira apresentar um plano B para resolver a questão da reforma do Beira-Rio — e consequentemente da Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre.
— Não podemos fazer coisas ilegais. Não podemos que o banco do Rio Grande entre em um negócio e depois fique encarregado de cobrir os prejuízos. Sinceramente, ainda não enxergo (risco de a Copa não se realizar em Porto Alegre). Vejo que há um interesse muito grande que a Copa não saia do Estado. Acho que isso vai se resolver e essa tensão agora acho positivo — afirmou Tarso.
— Acho que não vai passar da semana que vem essa questão. A Fifa inclusive já estava preocupada com essa demora, e é natural que esteja, porque há uma relação pré-contratual que determina a formatação do negócio. E isso não foi feito. Se a AG acha que outro banco pode entrar sem a empresa dar essas garantias, não há problema nenhum.
Luigi mantém otimismo, mas cobra AG
Apesar de manter um certo otimismo com relação à negociação envolvendo Banrisul e Andrade Gutierrez e acreditando que as garantias pedidas pelo banco estadual serão atendidas, o presidente do Inter, Giovanni Luigi, afirmou na tarde desta terça-feira, em entrevista no estádio Beira-Rio, que dificilmente o caso será resolvido antes da visita do Comitê Organizador Local (COL) à Capital, dia 7 de março.
O mandatário fez questão de salientar que a visita do COL em nada tem a ver com o imbróglio envolvendo a construtora e o Banrisul, mas bateu forte na Andrade Gutierrez quando questionado sobre as garantias não aceitas pelo Banrisul e o futuro da obra na casa colorada. Perguntado se a questão seria resolvida até a data do encontro com o comitê, foi taxativo.
— Não acredito, está muito em cima. A visita tem outros objetivos, mas espero que até lá tenhamos uma condição avançada — resumiu o presidente.
— Esperamos que a construtora assuma a responsabilidade das garantias ou que encontre uma solução. Afinal, foi a construtora que procurou o Inter para a parceria e apresentou o projeto. Se hoje faltam apenas as garantias, entendemos que a construtora tem a responsabilidade de encontrá-las — disse Luigi.
O governador declarou ainda que o presidente Túlio Zamin está à disposição para receber o Inter, caso o clube tenha ou queira apresentar um plano B para resolver a questão da reforma do Beira-Rio — e consequentemente da Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre.
— Não podemos fazer coisas ilegais. Não podemos que o banco do Rio Grande entre em um negócio e depois fique encarregado de cobrir os prejuízos. Sinceramente, ainda não enxergo (risco de a Copa não se realizar em Porto Alegre). Vejo que há um interesse muito grande que a Copa não saia do Estado. Acho que isso vai se resolver e essa tensão agora acho positivo — afirmou Tarso.
— Acho que não vai passar da semana que vem essa questão. A Fifa inclusive já estava preocupada com essa demora, e é natural que esteja, porque há uma relação pré-contratual que determina a formatação do negócio. E isso não foi feito. Se a AG acha que outro banco pode entrar sem a empresa dar essas garantias, não há problema nenhum.
Luigi mantém otimismo, mas cobra AG
Apesar de manter um certo otimismo com relação à negociação envolvendo Banrisul e Andrade Gutierrez e acreditando que as garantias pedidas pelo banco estadual serão atendidas, o presidente do Inter, Giovanni Luigi, afirmou na tarde desta terça-feira, em entrevista no estádio Beira-Rio, que dificilmente o caso será resolvido antes da visita do Comitê Organizador Local (COL) à Capital, dia 7 de março.
O mandatário fez questão de salientar que a visita do COL em nada tem a ver com o imbróglio envolvendo a construtora e o Banrisul, mas bateu forte na Andrade Gutierrez quando questionado sobre as garantias não aceitas pelo Banrisul e o futuro da obra na casa colorada. Perguntado se a questão seria resolvida até a data do encontro com o comitê, foi taxativo.
— Não acredito, está muito em cima. A visita tem outros objetivos, mas espero que até lá tenhamos uma condição avançada — resumiu o presidente.
— Esperamos que a construtora assuma a responsabilidade das garantias ou que encontre uma solução. Afinal, foi a construtora que procurou o Inter para a parceria e apresentou o projeto. Se hoje faltam apenas as garantias, entendemos que a construtora tem a responsabilidade de encontrá-las — disse Luigi.
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