Cpers mantém greve e promete manifestações nesta sexta
Secretaria de Educação diz que 27% das escolas estaduais tiveram atividades paralisadas
O segundo dia da paralisação nacional dos professores deixou 27% das escolas da rede estadual sem aulas, conforme a secretaria de Educação. A greve continua nesta sexta-feira, dia que deve ser marcado por manifestações do Cpers/Sindicato.
Além das escolas que não tiveram aulas nesta quinta, 24% das instituições de ensino estaduais gaúchas tiveram paralisação parcial, conforme a secretaria. Os dados divulgados são os mesmos de ontem, quando o órgão realizou levantamento na rede estadual. A justificativa é que o número se manteve estável.
Balanço do Cpers
O balanço divulgado pelo Cpers tem dados diferentes dos da Secretaria de Educação. Conforme o sindicato, em torno de 95% das escolas atenderam à paralisação.
Nesta quinta-feira, o 38º Núcleo realizou um ato público na Esquina Democrática, no centro da capital gaúcha. Para esta sexta, o sindicato promete protestos nas proximidades da Secretaria de Estado da Educação. Às 16 horas, na Praça da Matriz, será realizado um ato público unificado com trabalhadores de outras categorias.
A mobilização exige dos estados o pagamento do piso nacional do magistério.
Além das escolas que não tiveram aulas nesta quinta, 24% das instituições de ensino estaduais gaúchas tiveram paralisação parcial, conforme a secretaria. Os dados divulgados são os mesmos de ontem, quando o órgão realizou levantamento na rede estadual. A justificativa é que o número se manteve estável.
Balanço do Cpers
O balanço divulgado pelo Cpers tem dados diferentes dos da Secretaria de Educação. Conforme o sindicato, em torno de 95% das escolas atenderam à paralisação.
Nesta quinta-feira, o 38º Núcleo realizou um ato público na Esquina Democrática, no centro da capital gaúcha. Para esta sexta, o sindicato promete protestos nas proximidades da Secretaria de Estado da Educação. Às 16 horas, na Praça da Matriz, será realizado um ato público unificado com trabalhadores de outras categorias.
A mobilização exige dos estados o pagamento do piso nacional do magistério.
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