Dívida dos R$ 2,5 milhões que desapareceram da Arquidiocese pode sobrar para parlamentar português
Mulher responsabiliza deputado que teria nomeado vice-cônsul para Porto Alegre
Poderá ser encaminhada a um deputado português a conta de R$ 2,5 milhões surrupiados da Arquidiocese da Igreja Católica em Porto Alegre. O golpe tornou conhecido o folclórico ex-vice-cônsul de Portugal em Porto Alegre, Adelino Vera Cruz Pinto.
Quem afirma é a ex-namorada de Pinto, Teresa Maria Ferreira de Almeida Monteiro.
Angolana com cidadania portuguesa, Teresa Monteiro, 52 anos, trabalha como tradutora. Foi ela quem, em dezembro, encaminhou um carta escrita a mão livre à 10ª Vara Criminal de Porto Alegre declarando que tinha pego o dinheiro e que devolveria, em uma tentativa de inocentar Pinto, acusado de estelionato.
Teresa Monteiro declarou ao jornal Público, de Portugal, que pediria ajuda ao deputado Antônio Braga, do Partido Socialista português. Braga, por sua vez, afirmou que a declaração de Teresa “nem tem pés e nem cabeça”. ZH tentou contato com o deputado, mas ele não atendeu aos chamados.
Nesta semana, a tradutora teria recebido repórteres em sua casa na praia da Costa da Caparica, na região metropolitana de Lisboa, afirmando que Braga nomeou Pinto para o consulado em Porto Alegre e que o deputado iria ajudar a repor o dinheiro.
Procurada por ZH por telefone ontem pela manhã, a tradutora evitou o assunto e não confirmou o contato com Braga.
— Não posso dizer que sim nem que não. Só posso dizer que alguém vai resolver este caso — resumiu, alegando temor por estar sofrendo ameaças.
Em entrevista na semana passada, ela admitiu ter gasto o dinheiro da Igreja em cassinos de Portugal e da Espanha na companhia de outra mulher, Teresa Falcão e Cunha, e disse que faria um empréstimo para livrar o ex-vice-cônsul da acusação de estelionato.
O atual secretário das Comunidades de Portugal, José Cesário, deverá visitar Porto Alegre em abril. Envergonhados, representantes da colônia lusitana no Estado pretendem pressionar Cesário para que Pinto seja colocado à disposição das autoridades brasileiras.
Mesmo foragido internacional e com prisão preventiva decretada, o ex-vice-cônsul vive livremente em Lisboa.
Quem afirma é a ex-namorada de Pinto, Teresa Maria Ferreira de Almeida Monteiro.
Angolana com cidadania portuguesa, Teresa Monteiro, 52 anos, trabalha como tradutora. Foi ela quem, em dezembro, encaminhou um carta escrita a mão livre à 10ª Vara Criminal de Porto Alegre declarando que tinha pego o dinheiro e que devolveria, em uma tentativa de inocentar Pinto, acusado de estelionato.
Teresa Monteiro declarou ao jornal Público, de Portugal, que pediria ajuda ao deputado Antônio Braga, do Partido Socialista português. Braga, por sua vez, afirmou que a declaração de Teresa “nem tem pés e nem cabeça”. ZH tentou contato com o deputado, mas ele não atendeu aos chamados.
Nesta semana, a tradutora teria recebido repórteres em sua casa na praia da Costa da Caparica, na região metropolitana de Lisboa, afirmando que Braga nomeou Pinto para o consulado em Porto Alegre e que o deputado iria ajudar a repor o dinheiro.
Procurada por ZH por telefone ontem pela manhã, a tradutora evitou o assunto e não confirmou o contato com Braga.
— Não posso dizer que sim nem que não. Só posso dizer que alguém vai resolver este caso — resumiu, alegando temor por estar sofrendo ameaças.
Em entrevista na semana passada, ela admitiu ter gasto o dinheiro da Igreja em cassinos de Portugal e da Espanha na companhia de outra mulher, Teresa Falcão e Cunha, e disse que faria um empréstimo para livrar o ex-vice-cônsul da acusação de estelionato.
O atual secretário das Comunidades de Portugal, José Cesário, deverá visitar Porto Alegre em abril. Envergonhados, representantes da colônia lusitana no Estado pretendem pressionar Cesário para que Pinto seja colocado à disposição das autoridades brasileiras.
Mesmo foragido internacional e com prisão preventiva decretada, o ex-vice-cônsul vive livremente em Lisboa.
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