Tarde de conversa entre atletas, comissão técnica e dirigentes para arrumar a casa do Juventude
Sete jogadores foram dispensados da equipe, que enfrenta o Ypiranga no sábado
Grupo do técnico Alexandre Barroso quer diminuir estragos da goleada, com vitória contra o Ypiranga, no sábado
A terça-feira foi de trabalho e conversa no Alfredo Jaconi. Após a dispensa de sete atletas e do preparador físico Rodrigo Squinalli, a comissão técnica e o grupo de jogadores quer colocar fim ao ambiente conturbado dos últimos dias. E, para isso, vencer o Ypiranga, no sábado, às 21h, no Alfredo Jaconi, passou a ser obrigação.
O técnico Alexandre Barroso, que esteve em Belo Horizonte após a partida de sábado, retornou na manhã desta terça-feira ao Jaconi. Durante a tarde, ele falou sobre os protestos da torcida e a forma como o grupo recebeu o afastamento dos companheiros e assimilou o resultado.
— Nunca tinha ocorrido algo parecido comigo (a goleada por 7 a 0). Foi uma mistura de vergonha, chateação. A conversa com o grupo foi importante e mostrou que precisamos assumir a nossa responsabilidade e o papel de cada um no processo — destacou.
Barroso diz entender os protestos da torcida e o pedido por mudanças. Como é comum no futebol brasileiro, o técnico é sempre um dos alvos principais. Tranquilo com as palavras, ele espera ter tempo. Mas sabe que a resposta precisa vir logo, em forma de vitórias:
— Tem um processo desde 2007 de insucessos. O torcedor tem todo o direito de protestar, reclamar. Eu tenho que tentar ajudar o clube a fazer diferente. Voltar a vencer.
Segundo o volante Léo Maringá, um dos mais experientes do time, o grupo de atletas firmou um pacto pela recuperação. Quanto ao afastamento dos companheiros, palavras de lamentação.
— O grupo fica triste pelos companheiros. Mas essa situação só vai ser amenizada se voltarmos a vencer — afirma.
O técnico Alexandre Barroso, que esteve em Belo Horizonte após a partida de sábado, retornou na manhã desta terça-feira ao Jaconi. Durante a tarde, ele falou sobre os protestos da torcida e a forma como o grupo recebeu o afastamento dos companheiros e assimilou o resultado.
— Nunca tinha ocorrido algo parecido comigo (a goleada por 7 a 0). Foi uma mistura de vergonha, chateação. A conversa com o grupo foi importante e mostrou que precisamos assumir a nossa responsabilidade e o papel de cada um no processo — destacou.
Barroso diz entender os protestos da torcida e o pedido por mudanças. Como é comum no futebol brasileiro, o técnico é sempre um dos alvos principais. Tranquilo com as palavras, ele espera ter tempo. Mas sabe que a resposta precisa vir logo, em forma de vitórias:
— Tem um processo desde 2007 de insucessos. O torcedor tem todo o direito de protestar, reclamar. Eu tenho que tentar ajudar o clube a fazer diferente. Voltar a vencer.
Segundo o volante Léo Maringá, um dos mais experientes do time, o grupo de atletas firmou um pacto pela recuperação. Quanto ao afastamento dos companheiros, palavras de lamentação.
— O grupo fica triste pelos companheiros. Mas essa situação só vai ser amenizada se voltarmos a vencer — afirma.
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