Policiais e peritos fazem reconstituição de incêndio do Natal Luz
Crime completará um mês nesta terça-feira e inquérito deve ser concluído na próxima semana
Autores confessos do incêndio, jovens (de capuz) apontaram à perícia onde e como colocaram fogo na decoração do evento natalino
Na manhã desta segunda-feira, véspera de completar um mês do incêndio que destruiu parte da decoração do Natal Luz, em Gramado, os três adolescentes suspeitos fizeram a reconstituição do crime. Os jovens, dois com 15 anos e um com 14, se encontraram com policiais e peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) para detalhar o ato criminoso.
No local onde foi queimada a decoração, dia 24 de junho, os adolescentes apontaram aos peritos como o fogo se iniciou e simularam como o líquido inflamável foi derramado sobre as alegorias. A reconstituição, solicitada pela polícia civil, servirá para que se elucidem algumas contradições nos depoimentos dos adolescentes.
— Havia alguns pontos em dúvida. Cada um dos meninos coloca a responsabilidade de quem teve a ideia em outro, mas todos confessam a participação — explica o delegado Gustavo Barcellos.
A conclusão do inquérito ainda depende do laudo da reconstituição e também do laudo pericial realizado no local três dias após o incêndio. Esse laudo deverá esclarecer que líquido foi utilizado e se havia poder inflamável para destruir a decoração.
Barcellos acredita que até a próxima semana o documento do IGP deve ser entregue e o inquérito concluído.
— Com o término dos depoimentos e sem mais novidades, os três adolescentes devem ser responsabilizados pelo incêndio — diz.
A ação dos adolescentes destruiu a maior árvore de decoração do Natal da cidade, 12 renas, lustres de garrafas pet e parte dos camarotes. A estrutura do pavilhão onde ficava o material, no Expogramado, também ficou danificada, elevando os prejuízos para mais de R$ 1 milhão.
No local onde foi queimada a decoração, dia 24 de junho, os adolescentes apontaram aos peritos como o fogo se iniciou e simularam como o líquido inflamável foi derramado sobre as alegorias. A reconstituição, solicitada pela polícia civil, servirá para que se elucidem algumas contradições nos depoimentos dos adolescentes.
— Havia alguns pontos em dúvida. Cada um dos meninos coloca a responsabilidade de quem teve a ideia em outro, mas todos confessam a participação — explica o delegado Gustavo Barcellos.
A conclusão do inquérito ainda depende do laudo da reconstituição e também do laudo pericial realizado no local três dias após o incêndio. Esse laudo deverá esclarecer que líquido foi utilizado e se havia poder inflamável para destruir a decoração.
Barcellos acredita que até a próxima semana o documento do IGP deve ser entregue e o inquérito concluído.
— Com o término dos depoimentos e sem mais novidades, os três adolescentes devem ser responsabilizados pelo incêndio — diz.
A ação dos adolescentes destruiu a maior árvore de decoração do Natal da cidade, 12 renas, lustres de garrafas pet e parte dos camarotes. A estrutura do pavilhão onde ficava o material, no Expogramado, também ficou danificada, elevando os prejuízos para mais de R$ 1 milhão.
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